A Indústria 4.0 tem vindo a redefinir o papel da Propriedade Industrial, exigindo atualizações na legislação e novas estratégias para proteger as invenções.
Nós, jovens, tendemos a pensar neste tema como longínquo, mas se o fizermos, estamos a cometer um enorme erro. Da mesma forma que a dívida pública é um enorme fardo sobre as nossas costas.
Os tempos que se avizinham não serão fáceis, ao contrário do que, muito provavelmente, será anunciado em período de campanha eleitoral. Portugal necessita de reformas estruturais.
Tentei ter uma conversa sobre a situação das mulheres na aldeia global que é o mundo e a resposta do outro lado foi: Ah, não sei se será bem assim, sabes que muita informação é construída e as mulheres estão muito melhores.
Um parque eólico, de estacionamento ou fotovoltaico constrói-se e desconstrói-se. Um montado de sobro, santuário de biodiversidade, precisa de décadas para nidificar.
Numa era dominada pela digitalização e automação, em que o trabalho remoto e a inteligência artificial redefinem os paradigmas profissionais, o que significa realmente pertencer? O sentimento de pertença distingue os humanos das máquinas, criando laços que vão para além da mera execução de tarefas.
O stress de não ter a ideia. As melhores ideias raras vezes surgem em reuniões extenuantes, ou em ambientes profissionais de alta tensão, mas sim quando se encontra o espaço propício para criar. Espaço físico, mental, emocional e relacional. Enfim, espaço vital, que se confunde com o tempo. Associad
O problema de fundo é mesmo uma questão de geopolítica. Para Trump tudo se resolve mercantilizando. Compra-se, vende-se. Parece que o sucesso não vai bater-lhe à porta, pois não há vendedor.
Miguel Oliveira defende que na era digital a Inteligência Artificial é o recurso essencial que determinará o futuro das nações, e que a Europa tem de definir o caminho que quer trilhar.
António José Seguro não galvaniza a unanimidade socialista, António Vitorino não desperta entusiasmo e, perante este vazio de liderança, falta apenas o inefável e inenarrável Augusto Santos Silva oficializar a sua candidatura, completando o ciclo da fragmentação.
Sem dúvida, os bilionários de outros países – especialmente aqueles localizados na China, Índia, Alemanha e Rússia – todos compartilharão o impulso para suas grandes fortunas, assim como os milionários de menor grau. Mas os valores têm que vir do bolso de alguém. Adivinhe de quem
O presente faz-se em conjunto para que o futuro seja incrível e, por isso, a co-liderança é a soma de talentos que faz o impossível tornar-se possível.
Gonçalo Regalado, novo presidente do Banco de Fomento, fez a mais dura das críticas às suas antecessoras. Recebeu um mandato do Governo, e tem uma visão clara para o futuro.