Provavelmente, cometerei a grave falha de lamentar apenas um caso específico quando, certamente por malícia, me perguntarem se lamento um caso específico.
Portugal encontra-se, pois, diante de uma encruzilhada: pode aproveitar os próximos anos para dar um salto qualitativo no seu desenvolvimento ou perder mais uma década.
Portugal, essa entidade quase mística que insiste em existir entre a saudade e a burocracia, acordou das últimas eleições legislativas como quem volta de uma rave sem saber onde deixou a dignidade e quem pagou a conta.
Pior, o facto de já encararmos esses discursos de ódio com alguma incompreensível naturalidade, implica uma reflexão profunda sobre a mudança que ocorre na nossa sociedade e os caminhos a trilhar para nos mantermos um País livre e seguro, onde todos tenham espaço.
O que os líderes árabes recusavam, desde o início, não era uma política ou uma fronteira: era a própria ideia de uma soberania judaica na região, fosse ela qual fosse.
isto irrita-me, incomoda-me e envergonha-me. Quer pela mediocridade instalada e constatada, quer pela aparência da certeza de que muitos destes se julgam a “luz guia da inteligência” nacional.
Em cima do começo da época dos furacões, António Rito Batalha sente o setor ressegurador robusto, mas pouco preparado para uma nova realidade: A concentração de diversos riscos num mesmo sinistro.
Nem tudo o que reluz é ouro — e, no mundo corporativo, um NDA só protege verdadeiramente quando é feito à medida, com rigor e conhecimento jurídico. O resto é aparência sem substância.
Porque nestas épocas todos ganham, desde o vendedor de rua, aos lojistas, hoteleiros ou companhias aéreas. E se todos ganham todos podem ganhar mais o que é do interesse geral.
O salteador de passados, extremista e malcriado, que quis estragar uma cerimónia de portuguesismo, não precisava sequer de ir muito longe para saber quem ali estava.
Considerar um maior número de cenários geológicos permite tomar decisões mais informadas e, consequentemente, com menores riscos tecnológicos e ambientais.
Seguro parte com o seu capital, a força de quem tem legitimidade para dizer e fazer diferente, para melhor e para todos, porque todos são Portugal e todos podem ser parte da solução.
A União Europeia tem muitos e grandes defeitos, claro – burocracia a mais, enormes desperdícios de esforço, de tempo e de dinheiro, etc., etc., etc. Mas como projeto político e económico continua a ser um tremendo sucesso.
Há que assumir claramente que a investigação dos crimes praticados por neonazis não pode limitar-se a uma abordagem casuística de cada agressão, por si mesma.
Mas mais do que uma mera formalidade legal, o plano de avaliação das diferenças remuneratórias poderá constituir um valioso instrumento de gestão de recursos humanos.