Todos os partidos com representação parlamentar – todos! – são responsáveis pelo apagão de 28 de Abril de 2025. Afinal, todos eles, sem excepção, têm sido seguidistas acríticos destas políticas europeias psicopatas: desde a chamada transição energética à dita transcrição digital.
Aqui há tempos, falava sobre isto com um amigo e dizia-lhe “só me apetece emigrar!” — e ele respondeu, “mas para onde?” E estava cheio de razão. A direita está no poder em toda a parte: Espanha, Itália, Alemanha, França (Marine Le Pène está cada vez com mais força), Estados Unidos, Brasil e por aí f
O homem, o maior predador à superfície da Terra, só aprende à custa da experiência vivenciada por ele próprio, não aprende com a experiência dos outros. Por isso se perde tanto tempo e tantos recursos num desperdício que só prejudica a humanidade.
Por: João Filipe Torneiro, Keynote Speaker, Fundador e Gestor da Filipe Torneiro Consulting Quantas vezes as nossas decisões são guiadas por métricas isoladas que revelam apenas uma parte da verdade? Muitas organizações ainda recorrem a indicadores fragmentados, arriscando tomar decisões desalinhada
Esta ausência de pensamento estratégico não é nova, mas os tempos atuais tornam-na ainda mais grave. Um país que não controla os seus ativos essenciais é um país que não controla o seu futuro.
As tarifas criam incerteza, travam decisões e fazem com que muitos projetos fiquem em suspenso. Num setor onde o tempo é crítico, porque o planeta aquece e não espera, atrasar significa perder.
Opinião de Maria João Guedes, Professora do ISEG, Lisbon School of Economics and Management e Coordenadora do POWER (Portuguese Women’s Equality Observatory)
Estamos a 3 semanas das eleições, prevejo (e desejo) uma maioria absoluta entre AD (PSD e CDS) + IL, pois os portugueses querem (e precisam) de um Governo de mudança e que dure 4 anos.
A partida do Papa Franscisco gera, entre muitos crentes e não crentes, um sentimento de orfandade. Agora que a ausência da sua “amizade fraterna” é motivo de tristeza, importa manter presente o seu legado. Há cerca de uma década, escrevemos um livro sobre as lições de liderança que poderiam ser extr
No Portugal chamado democrático, o líder partidário ao escolher os seus deputados e ao recusar outros, não é muito diferente do dr. Salazar, que na sua imensa sabedoria tinha a verdade única da escolha dos portugueses capazes de servir a Nação.
Apenas uma coligação governativa que adote uma ambição reformista mais sólida do que a atualmente prevista no programa da AD permitirá tornar realista o seu cenário de crescimento à luz das previsões
O país ligou-se às rádios para se informar sobre o apagão, o que mostra que esse é o único meio que continua acessível universalmente em situações-limite.
51 anos depois de Abril, há muito ainda por fazer e mais por ajustar, na cidadania, na comunidade, no país e na nosso posicionamento na Europa e no Mundo, mas também num funcionamento cada vez mais doentio de alguns media.
Após algum pânico inicial, motivado pelo desconhecimento e incerteza, os portugueses mantiveram-se, em geral, calmos. Apesar de, um por um, os serviços que temos por garantidos terem encerrado ou lidado com graves problemas devido à falta de energia.
Pela nossa experiência, na VisionWare, considero que será ainda muito prematuro nesta fase dos acontecimentos, retirar conclusões precipitadas relativamente ao apagão ontem sucedido em todo o território nacional afetando gravemente milhões de vidas dos Portugueses. Esta é a fase da recuperação, do d
O debate agendado para 30 de abril entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos representa o momento-chave da campanha, para as eleições legislativas de 18 de maio. Num cenário de elevada fragmentação partidária e volatilidade do voto, este confronto será determinante para cristalizar perceções sobre q
O desafio trumpista à ortodoxia económica não é apenas sobre tarifas ou taxas de juros. É sobre quem governa a economia: representantes eleitos ou burocratas não eleitos, mercados financeiros ou interesse público.