O número de mortos na Faixa de Gaza, onde Israel mantém há um ano uma intensa ofensiva militar, ultrapassou hoje os 42.000, a maioria mulheres e crianças, após uma noite de ataques no norte e centro do enclave palestiniano.
O movimente xiita libanês disse hoje ter repelido por duas vezes tropas israelitas que tentavam infiltrar-se na cidade fronteiriça de Blida, no sudeste do Líbano.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ameaçou os libaneses, nesta terça-feira, com uma "destruição" semelhante à de Gaza se não "livrarem" o seu país do Hezbollah, depois do exército intensificou a sua ofensiva terrestre contra o movimento islamista no sul do Líbano.
O Exército israelita anunciou, nesta terça-feira, que "desmantelou" um túnel do movimento pró-iraniano Hezbollah que se estendia do sul do Líbano ao território de Israel.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse, nesta terça-feira, que escreveu ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, para exprimir a sua "preocupação" com uma iniciativa parlamentar para expulsar a agência de refugiados da organização, UNRWA, de Gaza e dos Territórios Ocupados, o
“O inimigo israelita lançou um ataque aéreo contra um edifício residencial e comercial no bairro densamente povoado de Mazzé, matando sete civis, incluindo mulheres e crianças”, referiu um comunicado do ministério da Defesa sírio, acrescentando que as equipas de salvamento continuam a procurar sobre
“Danificámos as capacidades do Hezbollah. Eliminámos milhares de terroristas, incluindo o próprio Nasrallah, o sucessor de Nasrallah e o sucessor do sucessor de Nasrallah", declarou Netanyahu, num comunicado.
“Danificámos as capacidades do Hezbollah. Eliminámos milhares de terroristas, incluindo o próprio Nasrallah, o sucessor de Nasrallah e o sucessor do sucessor de Nasrallah", declarou Netanyahu, num comunicado.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, garantiu hoje que Israel “eliminou” Hashem Safi al-Din, suposto substituto de Hassan Nasrallah na liderança do movimento xiita libanês Hezbollah, nas mais recentes campanhas de bombardeamento no Líbano.
Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas tem fornecido diariamente 150 mil refeições quentes ou rações de cinco a 15 dias, dependendo da capacidade das pessoas para cozinhar.
Tolera-se Israel pôr-se neste lugar da excepção, acima de qualquer proporção ou justificação. E nada temos podido contra isto. Esta máxima impotência que vivemos diariamente é a demonstração inapelável do poder de violência pura que Benjamin Netanyahu reivindicou depois de 7 de Outubro.
Numa declaração surpreendente e que está a gerar grande polémica, o ex-presidente dos EUA e atual candidato republicano à presidência, Donald Trump, afirmou que Gaza poderia ser reconstruída de forma a superar o Mónaco, um conhecido refúgio de luxo no Mediterrâneo.
O Exército israelita anunciou hoje que lançou na segunda-feira novas operações contra o Hezbollah no sudoeste do Líbano, onde uma quarta divisão militar iniciou "operações limitadas".
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Abbas Araghchi, ameaçou hoje Israel de que Teerão vai retaliar qualquer ataque contra território iraniano.
Familiares e parentes das pessoas assassinadas ou sequestradas no ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 reuniram-se na noite desta segunda-feira, em Telavive, para partilhar lembranças dos seus entes queridos e pedir o regresso dos reféns.
O ex-presidente, que transferiu a embaixada norte-americana para Jerusalém durante o seu mandato, prometeu que “o Estado judaico deixará de ser ameaçado de destruição” se for eleito a 5 de novembro.
É cada vez mais claro que Israel se prepara para avançar pelo território libanês com um poderoso potencial militar - que desmente a ideia de de uma intervenção "rápida" e "direcionada".
No dia que marca um ano do ataque do Hamas a Israel, o encarregado de negócios da Embaixada de Israel em Portugal, Yotam Kreiman, diz o que o país espera do mundo: sanções fortes para o Irão e para o Líbano e mais apoio das Nações Unidas e da União Europeia.