Entenda aqui mais ao pormenor o contexto da guerra que se desenrola na Faixa de Gaza, as implicações e relações com os países vizinhos, o papel da UE e as consequências para Portugal.
Quando se começa alguma coisa, como uma guerra, é preciso pensar como ficarão as coisas quando acabar. Sem objectivos, não vale a pena agir. Neste caso, as quatro situações possíveis são impossíveis.
Circula “online” um vídeo, alegadamente protagonizado por uma enfermeira do maior hospital da Faixa de Gaza, através do qual ela própria relata um suposto ataque perpetrado pelos combatentes do Hamas à unidade de saúde. Verdade ou mentira?
A presidente do Parlamento Europeu (PE) alertou hoje em Lisboa que a forma como Israel reagiu ao ataque do movimento islamita Hamas contra Israel importa e defendeu a proteção de todos os civis no conflito.
O primeiro-ministro, António Costa, lamentou hoje o fim trégua entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas, que classificou como "uma péssima notícia" que representa o regresso à tragédia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português pediu hoje coragem a Israel e ao Hamas para retomar a trégua, que expirou na manhã de hoje, e iniciar o diálogo com vista a uma "solução de dois estados".
Primeiro-ministro considerou tratar-se de “uma péssima notícia”, como seria qualquer o fim de qualquer cessar-fogo no Médio Oriente, na Ucrânia ou em qualquer ponto do mundo.
Israel anunciou que depois do fim da trégua e o reinício dos combates atacou cerca de "200 alvos terroristas do Hamas" na Faixa de Gaza, onde os bombardeamentos mataram cerca de 100 pessoas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.
Israel divulgou hoje um mapa que divide a Faixa de Gaza em centenas de setores, a fim de ordenar a retirada atempada dos civis, à medida que retoma a sua ofensiva aérea, terrestre e marítima contra o enclave palestiniano.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, "lamenta profundamente" o recomeço das operações militares em Gaza após vários dias de tréguas, numa mensagem publicada hoje na rede social X (antigo Twitter).
As tréguas temporárias acordadas entre Israel e Hamas começaram por ser apenas de quatro dias, depois prolongadas por mais dois, e quarta-feira terminou com os negociadores envolvidos a tentarem até à última um novo prolongamento no cessar-fogo temporário, algo a que o Hamas se mostrou aberto, por p
As autoridades de Israel sabiam dos planos de ataque do Hamas há pelo menos um ano, mas descartaram a possibilidade por serem complicados de executar, avançou na quinta-feira o jornal The New York Times.
O primeiro-ministro insiste que a guerra é para continuar após fim da trégua com o Hamas, apesar de pressões no sentido contrário e Netanyahu terá de avaliar de quantas vidas (políticas) ainda dispõe.
Portugal considera que o reconhecimento do Estado da Palestina “é algo que deve acontecer”, mas em coordenação com “alguns parceiros próximos” e num “momento com consequência para a paz”, disse hoje à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros.
“Enorme massa humana em Espanha a favor da Palestina”: é esta a legenda de um vídeo, que viralizou “online”, do que se alega ser uma manifestação de apoio ao povo palestiniano, numa altura em que os combates do Hamas com Israel prosseguem na Faixa de Gaza. O Polígrafo esclarece o que está verdadeira
O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, confirmou hoje que há um cidadão brasileiro entre os reféns capturados no ataque promovido pelo movimento islâmico Hamas contra Israel em outubro passado.
A Comissão Europeia disse hoje que a União Europeia (UE) está disponível para retirar pacientes de hospitais na Faixa de Gaza mediante pedido das autoridades palestinianas, dados os bombardeamentos de Israel, após ter feito evacuações médicas na Ucrânia.
A embaixadora de Israel em Espanha foi chamada de regresso pelo Governo israelita "para consultas em Jerusalém", atendendo às "indignas declarações" do primeiro-ministro espanhol sobre a guerra em Gaza, anunciou hoje o executivo de Telavive.
A Justiça israelita retomará na segunda-feira o julgamento por alegada corrupção do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, suspenso, como todos os casos considerados não-urgentes, pela guerra desencadeada a 7 de outubro pelo ataque do movimento islamita palestiniano Hamas em Israel.
O Hamas vai libertar hoje “10 israelitas, dois dos quais têm também nacionalidade russa", disse à France-Presse fonte do movimento islamita palestiniano, no âmbito do acordo de tréguas com Israel, prolongado por mais um dia.
O Hamas vai libertar hoje “10 israelitas, dois dos quais têm também nacionalidade russa", disse à France-Presse (AFP) uma fonte do movimento islamita palestiniano, no âmbito do acordo de tréguas com Israel, prolongado por mais um dia.
O movimento disse num comunicado que dois irmãos, “membros das brigadas Ezzedine al-Qassam” num bairro de Jerusalém Oriental, se “sacrificaram ao levar a cabo uma operação” que “matou três colonos e feriu outros”.