Entenda aqui mais ao pormenor o contexto da guerra que se desenrola na Faixa de Gaza, as implicações e relações com os países vizinhos, o papel da UE e as consequências para Portugal.
Mais de 70% da população de Gaza foi deslocada pela guerra e que mais de um milhão de pessoas estão atualmente em abrigos da UNRWA, 100 mil das quais em 50 abrigos no norte.
Israel e Hamas mantêm cessar-fogo por mais dois dias, mas a esperança de uma decisão de um fim permanente para a guerra é muito ténue. Mas os esforços diplomáticos são imensos.
O Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano, que se assinala esta quarta-feira, será este ano marcado pelo conflito em Gaza, apelos ao relançamento da solução de dois estados e o admitido reconhecimento unilateral do Estado palestiniano por países europeus como Espanha e Bélgica.
Israel libertou hoje 30 prisioneiros palestinianos, no quinto dia do cessar-fogo temporário com o movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.
Funcionários do Comité Internacional da Cruz Vermelha transferiram os reféns para o Egito em direção à localidade israelita de Kerem Shalom, onde são aguardados pelos militares. As famílias já estão a ser informadas.
Os dois filhos, Erez, de 12 anos, e Sahar, de 16, foram dois dos reféns libertados pelo movimento islamita palestiniano, mas o pai ainda está em cativeiro.
"Começaremos a ver mais pessoas a morrer de doenças do que de bombardeamentos se as necessidades mínimas de saúde não forem novamente satisfeitas", alertou Margaret Harris, porta-voz da OMS, Margaret Harris.
Exército de Israel e o grupo islamita Hamas acusaram-se mutuamente de violação da trégua em vigor na Faixa de Gaza, após um incidente no norte do enclave em que vários soldados israelitas ficaram feridos.
Presidente do Comité Olímpico Internacional explicou que os dois “comités olímpicos nacionais [de Israel e da Palestina] coexistem pacificamente há décadas”.
Os diretores da CIA e da Mossad viajaram hoje para o Qatar para se reunirem com altos responsáveis daquele país no âmbito dos esforços para conseguir a libertação dos reféns detidos pelo grupo islamita Hamas, noticiou a imprensa internacional.
"Que se lixem os judeus. Que se lixem as suas mães. Violem as suas filhas", terão gritado militantes palestinianos em manifestação logo após os ataques do Hamas contra Israel a 7 de outubro, segundo um vídeo que está a ser partilhado nas redes sociais.
A ONU está a aproveitar todos os minutos da trégua na Faixa de Gaza para levar ajuda à população, mesmo durante a noite, disse hoje o Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da organização.
A suspensão das hostilidades permitiu que os funcionários humanitários continuassem a entregar ajuda aos abrigos onde se encontram os civis, sobretudo no sul, onde se concentra a maioria das 1,8 milhões de pessoas deslocadas internamente pela guerra.
Coordenador especial das Nações Unidas para o processo de paz no Médio Oriente reiterou a necessidade de o Hamas libertar todos os reféns que mantém em Gaza, insistindo no apelo feito pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, para a implementação de um cessar-fogo.
Decisão foi anunciada por Pedro Sánchez durante uma visita ao Médio Oriente, onde visitou o posto fronteiriço de Rafah, no Egito, acompanhado pelo primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, numa altura em que Espanha assume a presidência rotativa da União Europeia até ao final do ano.
Dois jovens filhos de um homem com nacionalidade portuguesa estão entre os 11 reféns libertados hoje pelo movimento islamita palestiniano Hamas, adiantou em comunicado a Comunidade Israelita do Porto (CIP).
Os Estados Unidos, Israel e outros onze países anunciaram hoje a criação de um grupo de trabalho destinado a interromper os fluxos financeiros internacionais para o movimento islamita palestiniano Hamas.
O grupo de trabalho será composto por membros de unidades de informação financeira de 13 países: Austrália, Canadá, Estónia, França, Alemanha, Israel, Liechtenstein, Luxemburgo, Países Baixos, Nova Zelândia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos.
Elon Musk, bilionário norte-americano e dono da rede social X, visitou hoje, com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, um dos 'kibutz' do sul de Israel atacados a 7 de outubro pelo movimento islamita palestiniano Hamas.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse hoje que a prorrogação das tréguas em Gaza é um "vislumbre de esperança e humanidade no meio da escuridão da guerra".
Elon Musk esteve em Israel, na companhia de Benjamin Netanyahu, mas não escapa à polémica de um post alegadamente antissemita, publicado na rede social X (Twitter) - que continua a perder anunciantes.