O Quadro Integrado de Classificação da Segurança Alimentar (IPC, sigla em inglês), um organismo da ONU com sede em Roma, confirmou que uma fome estava em curso em Gaza e que deverá estender-se a Deir el-Balah e Khan Yunis até ao final de setembro.
O ministro israelita da Defesa advertiu hoje que a cidade de Gaza poderá ser destruída, a menos que o Hamas aceite os termos de Israel, enquanto o país se prepara para uma ofensiva ampliada na área.
Enquanto Portugal continua a combater os incêndios, do outro lado do mundo, Israel prepara-se para ocupar Gaza. Por sua vez, o exército israelita está exausto e o governo vê-se obrigado a recrutar soldados de reserva.
Bairros da Cidade de Gaza estão a ser abandonados pelos palestinianos que ali permaneciam, depois de os militares israelitas terem iniciado a ofensiva terrestre.
“A decisão das autoridades israelitas de expandir a construção de colonatos ilegais, que dividirão a Cisjordânia, deve ser revertida. Qualquer construção de colonatos é uma violação do direito internacional”, disse o português durante uma conferência de imprensa na cidade japonesa de Yokohama, onde
Fonte militar anuncia a convocação de milhares de soldados na reserva, o que indica que a nova operação em Gaza está para breve. E que os esforços para um cessar-fogo não serão aceites pelo governo israelita.
Nas redes sociais alega-se que o "Jerusalem Post" denunciou ainda que o Governo de Lula da Silva também enviou recursos para o Irão e comprou petróleo à Rússia. Confirma-se a existência dessa notícia?
A Autoridade Palestiniana condenou hoje a aprovação de Israel da construção de 3.400 habitações na Cisjordânia ocupada, afirmando que a medida "fragmenta a unidade" do território, que o transforma numa "verdadeira prisão".
Os protestos foram organizados pelo grupo 'No Azure for Genocide' (não Azure para Genocídio). O Azure é uma plataforma da Microsoft de computação em nuvem. Os protestantes acusaram os militares israelitas de utilizarem software da Microsoft para desenvolverem operações em Gaza e fazer vigilância aos
O Irão revelou esta quarta-feira a existência de uma nova geração de mísseis avançados, prontos para serem utilizados contra Israel caso haja outro ataque, anunciou o ministro da Defesa iraniano, Brigadeiro-General Aziz Nasirzadeh.
Fonte militar anuncia a convocação de milhares de soldados na reserva, o que indica que a nova operação em Gaza está para breve. E que os esforços para um cessar-fogo não serão aceites pelo governo israelita.
O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, aprovou esta quarta-feira os planos do Exército israelita para ocupar a cidade de Gaza, incluindo a convocação de dezenas de milhares de soldados da reserva, avançou a imprensa local.
De acordo com o jornal israelita Maariv, mais de 60.000 reservistas receberão hoje ordens para se apresentarem nas próximas duas semanas, enquanto outros 70.000 deverão prolongar o serviço atual por mais 30 ou 40 dias.
Israel continua a exigir a libertação de "todos os reféns" detidos em Gaza, disse hoje fonte governamental, após nova proposta dos mediadores sobre um cessar-fogo no território palestiniano, que prevê o regresso desses reféns em duas etapas.
Os incêndios voltam a ser um tema de Verão. Há muitas razões, e muitas opiniões sobre o que fazer. E sobretudo sobre o que fazer e não se faz, sobre o que se faz mal e não se devia fazer, e sobre quem tem a responsabilidade – ou em português mais corrente, a culpa.
O grupo radical palestiniano aceitou a mais recente proposta de cessar-fogo para Gaza, mas, dois dias passados, o governo de Benjamin Netanyahu ainda não deu qualquer resposta. Israel pode querer impor a libertação de todos os reféns.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, voltou a defender o que chama de “migração voluntária” dos palestinianos da Faixa de Gaza, uma proposta que, segundo várias fontes ouvidas pela agência Associated Press, passa agora por transferir até dois milhões de pessoas para o Sudão do Sul.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, acusou o primeiro-ministro da Austrália de ser “um político fraco que traiu Israel e abandonou os judeus australianos”, numa publicação feita na rede social X.
Os mediadores do Egito e do Qatar “prepararam esta proposta" com base num plano norte-americano anterior, do enviado Steve Witkoff, que prevê uma trégua de 60 dias e a libertação dos reféns israelitas em duas fases, declarou o diretor dos serviços secretos egípcios, Diaa Rashwan, ao jornal estatal A
O Hamas aceitou um acordo de cessar-fogo e troca de reféns com Israel, segundo revelou esta segunda-feira um alto responsável do movimento, citado pela Sky News.
Não é possível verificar a dimensão rigorosa da adesão ao protesto, até por ter estado espalhado por dezenas de lugares em Israel, mas ficou evidente a participação intensa.
Centenas de milhares de manifestantes, segundo uma estimativa do Fórum de Famílias de Reféns, reuniram-se hoje em Telavive para exigir um acordo de cessar-fogo com o Hamas que liberte os 50 reféns restantes em Gaza.