O Irão afirmou hoje estar pronto para sustentar um conflito militar por um período de até dez anos, numa nova demonstração de força após os confrontos intensos de junho com Israel e os Estados Unidos.
O exército israelita afirmou ter matado, nas duas últimas semanas, oito combatentes das Brigadas Ezeldin al-Qassam, braço armado do Hamas, e um da Jihad Islâmica, em ataques aéreos separados na Faixa de Gaza.
O exército israelita matou dois jornalistas na Faixa de Gaza, incluindo os três filhos e a mulher de um deles, informaram hoje fontes locais, elevando para mais de 230 os trabalhadores dos 'media' assassinados desde outubro de 2023.
O enviado especial dos Estados Unidos para o Médio Oriente, Steve Witkoff, ainda acredita que há uma pequena hipótese de o cessar-fogo vir a ser acordado. Entretanto, Israel analisa novos planos de retirada de parte das IDF do enclave de Gaza.
Com o fim, ainda que precário, da guerra dos 12 dias contra Irão, as atenções de Israel voltam-se, de novo, para Gaza. Foi para debater este tema que Netanyahu se deslocou a Washington, mas, para além das discussões sobre o cessar-fogo, Netanyahu sugeriu ainda o Nobel da Paz para o presidente norte-
O incêndio que se vê no vídeo em causa, na verdade, aconteceu na cidade de Chonqing, China, num parque de estacionamento de motociclos. O fogo deflagrou a 11 de junho, dias antes de começar a recente troca de ataques entre Israel e Irão.
As consequências de se abandonar o Direito Internacional não se limitarão ao Médio Oriente. A partir do momento em que aceitamos que alguns Estados estão acima da lei, todo o sistema começa a desmoronar e, com ele, a única esperança real que temos para a paz.
Benjamin Netanyahu está disposto a negociar um cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza, durante pelo menos 60 dias. Mas, o primeiro-ministro israelita só o faz se houver desmilitarização.
As medidas serão implementadas nos próximos dias, garantindo que a ajuda seja entregue diretamente à população local e que nenhuma ajuda seja desviada para o grupo militante Hamas, disse o porta-voz da Comissão, Anouar El Anouni
As Forças Populares, uma nova milícia palestiniana em Gaza, pretende desafiar o Hamas e o seu domínio. É liderada por alguém com um passado criminoso e parece ter por trás a longa mão de Israel.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou esta quarta-feira que existem "muitas possibilidades" de alcançar um acordo de trégua com o Hamas e libertação de reféns.
Há muito que se dizia que o presidente dos Estados Unidos faria tudo para se acrescentar a uma lista onde já está Barack Obama. Só não era claro para ninguém, a não ser para o primeiro-ministro israelita, que o 'raid' militar sobre o Irão fosse matéria de facto para apresentar ao Comité Nobel.
Os dois governantes prestaram declarações à imprensa na segunda-feira, no início de um jantar na Casa Branca, onde discutiram pormenores de um acordo de tréguas de 60 dias em Gaza, que a Administração republicana está a promover
elatório Dinah, parcialmente financiado pelo Governo britânico e escrito por especialistas jurídicos e de género israelitas, tem como objetivo "combater a negação, a desinformação e o silêncio global"
Novas negociações indiretas entre Israel e o Hamas deverão ser hoje retomadas no Qatar, com o objetivo de alcançar tréguas na Faixa de Gaza, depois de o Presidente norte-americano ter dito que espera conseguir um acordo esta semana.
Presidente dos EUA, Donald Trump, garantiu que espera um acordo final esta semana. No entanto, o silêncio sobre quem governará a Faixa de Gaza depois da guerra é 'ensurdecedor'
A dupla que ganhou a guerra contra o Irão vai voltar a encontrar-se, tendo agora como pano de fundo o processo de cessar-fogo em Gaza. Trump é o maior aliado de Netanyahu, mas não quer perder o protagonismo que voltou a ganhar no Médio Oriente.
Visita acontece numa altura em que o presidente americano intensifica a pressão sobre o Governo israelita para negociar com o movimento islamita palestiniano Hamas um cessar-fogo e um acordo sobre a libertação de reféns, de forma a pôr fim à guerra em Gaza
O movimento islamista palestiniano Hamas anunciou, na noite desta sexta-feira, que está pronto para "começar imediatamente" as negociações sobre a aplicação da proposta de trégua em Gaza, onde foram registadas pelo menos 52 mortes em 24 horas.
O movimento islamita palestiniano Hamas anunciou hoje que deu uma resposta "positiva" aos mediadores sobre a mais recente proposta de cessar-fogo em Gaza e está preparado para negociar "imediatamente" a sua implementação.