Na União Europeia, analistas e observadores acreditam que a atividade pode aumentar ligeiramente no primeiro trimestre de 2024, antes de uma recuperação mais pronunciada nos próximos trimestres.
O jornalismo está em crise e, em Março, deu-se a primeira Greve Geral dos profissionais do sector em décadas. Mas à falta de viabilidade junta-se a falta de diversidade… mesmo quando há pluralismo nos meios!
Falta ver o novo governo, rostos e estilos, porque há muito problema para resolver. Com acção, mas, obrigatoriamente nestes novos tempos, com muito diálogo.
A aprovação no Parlamento Europeu do “AI Act” para regulação da IA dá visibilidade a temas relevantes como risco e 'compliance', privacidade e propriedade.
Não sabemos até quando a guerra na Ucrânia perdurará. A única coisa que temos claro é que a Europa empobreceu, paga mais pelo custo de energia e aumentou sua dependência militar dos EUA.
Apesar de todo o entusiasmo em torno da IA, há perguntas que permanecem sem resposta, entre elas, como se regulará a IA para as gerações futuras e para o mercado de trabalho.
Uma falácia do excedente é que ele não é permanente. Vimos de um ano excecional de receitas orçamentais, mas basta que a atividade económica diminua ligeiramente para que o resultado orçamental mude de rumo.
É preciso um debate a sério sobre como ensinar o que ficou por aprender, olhar para o que outros países fizeram, e não ter medo da palavra avaliação: da aprendizagem, das escolas e dos alunos.
A maioria relativa não pode significar um ano perdido, sendo essencial para a economia que todas as forças políticas no Parlamento Regional se foquem naquilo que é melhor para os açorianos.
Envolver capital privado no desenvolvimento dos sistemas de IA apresenta um desafio para a 'corporate governance' atual que implica inovar em termos de estruturas de governo das empresas.
Claro que muitos têm familiares na guerra, e esses vivem os acontecimentos com uma outra preocupação, mas as pessoas que não têm essas circunstâncias, voltaram à rotina.
Mais de um ano após ser tornado público – bem longe da Universidade de Coimbra e do nosso país, naturalmente – que as práticas do Centro de Estudos Sociais da referida Instituição assentam em tudo menos na isenção, no rigor científico ou na meritocracia foi, curiosamente com pouca atenção medi
O interesse público pode justificar a procura de tecnologias que não visem o lucro, em prol do progresso que apresente benefícios e melhoria do índice de desenvolvimento humano dos administrados