A liderança 5.0 não é uma tendência passageira, mas uma necessidade premente para as empresas que pretendem manter-se relevantes num mundo em transformação.
Continua a olhar-se a violência não como sintoma de um problema crescente mas como tumor localizado no seio do extremismo de direita. E a cair-se no discurso fácil de que tudo se resolve limitando liberdades.
Hugo Sousa aborda uma nova forma de trabalhar onde a produtividade é clara e diz que os gestores devem prestar atenção ao Vibe Coding para resolver três dos maiores bloqueios das organizações.
O argumento de que “Israel está apenas a defender-se” tornou-se insustentável. Não porque o direito à defesa não exista, mas porque esse direito não pode incluir fome, destruição sistemática e ataques a campos de refugiados.
Num mundo que se quer cada vez mais automatizado, é a empatia que pode fazer a diferença. Não há progresso digital sem humanidade. E, no design, como na vida, menos é, de facto, mais — quando esse “menos” é pensado para incluir.
Existem dois grandes grupos distintos de patologias que podem surgir durante a atividade laboral. Um artigo do médico Miguel Botton, especialista em Ortopedia na Unidade de Mão e Punho do Hospital CUF Descobertas.
Por detrás de metas, prazos e entregas, esconde-se uma exaustão emocional que corrói o desempenho das equipas e transforma líderes em sobreviventes. Está na hora de mudar o discurso sobre produtividade. Leia o artigo de Maria Duarte Bello, CEO da MDB – Coaching e Gestão de Imagem.
O 10 de Junho não é um congresso ideológico. É uma celebração nacional. Um momento simbólico, que existe para unir e reconhecer uma identidade que tem valor e merece ser afirmada sem medo.
Quando desta vez foi internado ninguém lhe perguntou o nome nem como gostaria de ser tratado. Apercebeu-se bem cedo que deixou rapidamente de ser o Eng. Alberto Silva ou mesmo o senhor Silva para se tornar simplesmente no cama 11.
Yves Cabannes trabalhou muito sobre questões relacionadas com a governação local, destacando-se no desenvolvimento de ferramentas de gestão urbana, como o orçamento participativo.
Se crianças conseguem fazer «pulverizar os olhos», em que momento nos perdemos perdendo essa capacidade espontânea, ao ponto de termos de lutar por ela?
A economia portuguesa é dominada por PME que, por muito relevantes que sejam, não têm escala para gerar salários altos ou competir à escala global. Já é hora de desfazer ou cortar o nó.
Na cultura, no desporto, nas escolas, a Irmandade vai pacificamente levando por diante o seu trabalho de conversão política, com o objectivo de alcançar a hegemonia.
Olhando para o tabuleiro, a entrada em bolsa é a jogada certa. Evitaria questões de risco-país e de concorrência e injetaria dinamismo crucial no mercado de capitais.
As notícias são para ser lidas na sua totalidade, não é suposto ficarmos informados só a partir do título. Mas também não é suposto sermos induzidos em erro.