Desde que foi introduzido no âmbito da Agenda do Trabalho Digno, o artigo 338.º-A tem gerado confusão, interpretações contraditórias e uma crescente frustração.
Trata-se apenas de formas diferentes de organização e de vivência social, que podem ajudar a explicar o maior ou menor respeito pelos outros e pelas questões de interesse coletivo
Em trabalho passei nos últimos meses por duas cidades muito diferentes: San José (Costa Rica) e Dubrovnik (Croácia). A estadia em ambas foi curta e as impressões necessariamente superficiais. Partilho as impressões sobre ambas sem querer aconselhar nenhuma (isso fica a cargo do gosto pessoal); mas r
Portugal tem o potencial e o know-how para liderar e inspirar este novo ciclo de políticas para startups na Europa. Para isso acontecer temos de continuar a fazer mais e melhor.
Será preciso esperar até 1963 para que seja realizada a Convenção de Yaoundé, em que as negociações já são levadas a cabo por países independentes, mas sempre tuteladas a partir da então CEE e dos seus estados-membros.
Durante décadas, a administração pública portuguesa foi marcada por processos excessivamente complexos, normas redundantes e uma cultura de controlo que sacrifica a agilidade pela segurança.
Numa era onde se exalta tanto a tecnologia como a inovação, importa lembrar que é o conhecimento humano que continua a ser o verdadeiro alicerce de qualquer estratégia de longo prazo.
Os nossos filhos cresceram numa altura em que é suposto desconfiar. A confiança nas instituições, nos mais velhos e bem falantes foi chãoque já deu uvas. Dos políticos, aos influencers, passando pelos jornalistas e os comentadores, todos são potenciais mentirosos.
No 10 de Junho, a presidente da Comissão Organizadora do dia, Lídia Jorge, fez, provavelmente, o mais extraordinário discurso que algum dia se ouviu a um responsável sobre esse dia.
Nuno Oliveira Matos faz uma proclamação. Incentiva o setor segurador a realizar melhor a sua parte do processo de aproximação às pessoas. Explica como.
A poucos quilómetros de Évora, num dos mais belos recantos do Alentejo, ergue-se o Cromeleque dos Almendres — um dos mais antigos e impressionantes monumentos megalíticos da Europa. Mais antigo do que Stonehenge, mais misterioso do que qualquer manual de arqueologia consiga explicar. E, no entanto,