Por Cláudio Lagarto, MBA em Administração e Direcção de Empresas, mestrado em Gestão de Recursos Humanos pela ENEB, especialista em Operações de Armazém
Nenhum país de pequena dimensão como Portugal está preparado para receber e integrar condignamente 1,2 milhões de pessoas em sete ou oito anos. Esta é a maior transformação social dos últimos 50 anos. Há que lidar com ela antes que expluda, como aconteceu noutros países da Europa.
“Não olha a meios para atingir os fins” é uma boa expressão para representar a abordagem que os líderes maquiavélicos adotam perante a vida e as relações interpessoais. Mas a compreensão destas personalidades requer uma análise mais granular, sem a qual incorremos no risco de não compreender a natur
Tarifas, contratarifas, planos de 10 mil milhões de euros para atenuar o protecionismo de Trump e conselheiros do presidente norte-americano a insultarem-se em público. Conheça os protagonistas que marcaram a semana.
Se a IA Generativa fosse um colega de trabalho, estaria sempre no escritório antes de si, pronto a analisar dados, antecipar tendências e sugerir soluções, e sempre disponível e cordial. Como qualquer grande equipa, os melhores resultados surgem quando a tecnologia e a inteligência humana trabalham
A longevidade está a transformar o mundo do trabalho. Se antes uma carreira era planeada para durar cerca de 40 anos, hoje é cada vez mais comum pensar em trajetórias profissionais de 50 anos ou mais. Com o aumento da esperança média de vida e as mudanças demográficas, a ideia de reforma aos 65 anos
As campanhas eleitorais são feiras nas quais os líderes partidários parecem modelos na passerelle de uma produção de moda rasca, montadas em manequim de plástico.
Trump, o mercantilista anacrónico, achou que a política podia mandar na economia e a economia está a dar-lhe uma valente lição. Ou ele aprende ou vamos ter muitos sarilhos.
Não acordámos um dia com falta de habitação, de professores ou de médicos. Quem estava de serviço, nestes casos o anterior governo, falhou, e vamos levar anos a resolver, por muito que se esperneie.
Modernizando-se, o SNS tem maior capacidade de atrair profissionais, que valorizam trabalhar em locais com boas condições, com maior segurança e com acesso a tecnologia de ponta.
As tarifas comerciais de Trump podem ter um pouco mais de lógica do que parece. Sobretudo quando se recupera o pensamento de um economista alemão que a história esqueceu.
Um país que tenha um numerador bem positivo e um denominador quase nulo, encaixa na perfeição na combinação mortal que eleva muito a tarifa de Trump, sem ter que ver com barreiras ao comércio.
O processo de reconfiguração do modelo económico ainda está em curso e a resposta americana atual, mais não é do que uma tentativa de produzir uma nova hegemonia.
As agências americanas, em todo o mundo, especialmente em zonas críticas afetadas por guerra, desastres ou empobrecimento, têm sido essenciais para combater a pobreza e a fome. Mas Trump quer pôr fim à assistência humanitária.
Trump é um líder transacional e não relacional, pelo que temos uma política nacionalista e transacional sob o lema “America First”, que acaba com a ordem liberal internacional criada pelos próprios EUA.
A verdadeira razão para o recuo nas tarifas, embora vendido como vitória, foi o congelamento do mercado de crédito. As empresas não conseguem emitir dívida nem refinanciar-se no mercado por conta da instabilidade.
Se a China usar sua posição como credora de forma agressiva, a Reserva Federal dos EUA poderá ser forçado a intervir em escala inédita para resgatar sua própria moeda.
O mundo encheu-se de trumpistas, especialistas em donaldices, intérpretes dos desígnios do homem mais poderoso do mundo, adivinhos de sentidos ocultos nas mensagens publicadas pelo “the real Donald” no Truth Social, a fonte primária do Federal Register.
Portugal não pode continuar a ser um país a duas velocidades, nem um país de "primeira" (as grandes cidades) e "segunda" (o restante território). Não podemos aceitar que o código postal dite as oportunidades de cada português.
Os cavalos avançam num passo incerto, «esqueléticos e a tremer». Os populares na praça escarnecem. Afinal, foi por causa daqueles animais patéticos que se criou tamanha confusão?
Thomas King faz um paralelo entre a cibersegurança e a segurança rodoviária para mostrar como é que a regulamentação da NIS2 traz benefícios e deve ser encarada como uma vantagem competitiva.