Como é que, num cenário económico internacional com estas previsões pode a AD propor medidas com impacto orçamental de 3.700 milhões sem reconhecer a hipótese de inevitabilidade do défice?
O problema das campanhas negativas e pessoalizadas é que, para além de serem desinteressantes, acabam por conduzir à eleição não do melhor candidato, mas sim daquele que mais portugueses consideram o menos mau.
A crueldade de adolescentes está na ordem do dia. Eis os amargos frutos de uma educação que apaga instintos, autoridade, papéis sociais e normas de sã convivência.
A moderação que nos tentam vender não encaixa nos retratos tirados até à véspera da entrada em funções de um experimentado consultor de comunicação ao serviço do já não jovem turco.
Helena Chaves Anjos defende o consolidar de uma supervisão ativa, informada e estratégica e de uma governação mobilizadora de competências, que assuma riscos e projete os seguros para o futuro.
Mário Moura reconhece o efeito da administração de Donald Trump na área dos criptoativos mas avisa que a Europa está tão obcecada em regular tudo ao máximo que simplesmente afasta empresas, talento e investimento.
Alguns torcem o nariz quando se fala de um candidato oriundo das Forças Armadas. “Mas não tem experiência política!” — dizem. Pois é justamente por isso que pode ser a mudança de que tanto precisamos.
Nelson Pires, director-geral da Jaba Recordati, destaca que «o modo como se trabalha vai mudar todos os dias e o peso de decidir onde trabalhar, deixou de estar no empregador e está cada vez mais no colaborador»
Na hora da morte do Carlos Matos Gomes (1946–2025), conhecido homem de esquerda, mas muito mais do que isso, valoroso combatente do Ultramar e talentoso escritor.
O défice de ferro, também conhecido por ferropénia, é a principal causa de anemia nos países desenvolvidos. Em Portugal, estima-se que a prevalência da ferropénia seja de 31,9% (considerando um valor de ferritina inferior a 30 ng/mL), sendo maior nas mulheres (37,9%) do que nos homens (25,1%)