A rusga na Rua do Benformoso continua a ecoar nas conversas da cidade e do país, semanas depois de ter ocorrido. Como num espetáculo de marionetas, as opiniões dividem-se: uns aplaudem a atuação da polícia, outros criticam o excesso. No meio disso, a verdade parece esconder-se entre gestos simbólico
Não existindo uma liderança forte e carismática, capaz de criar uma visão positiva e entusiasmante de um projecto de uma nova União, a transformação vai ser mais difícil, mas terá de acontecer para que a Europa sobreviva.
A partilha de conhecimento, e experiências, em tempo real e o desenvolvimento de protocolos de respostas conjuntas serão vitais para proteger setores inteiros e mitigar os impactos de ameaças globais.
O ECO revelou em primeira mão uma denúncia sobre uma relação amorosa entre o CEO da Galp e uma diretora de topo. Menos de 96 horas depois, Filipe Silva demitiu-se.
O salário do ex-futuro-Secretário-Geral do governo, Hélder Rosalino, voltou a trazer o tema para cima da mesa e está na hora de o discutirmos com seriedade.
Só na África Subsariana encontram-se 80% das pessoas sem acesso à eletricidade. Esta dura realidade reflete como a crise climática afeta de forma mais severa aqueles que menos contribuíram para ela.
Um aumento súbito e significativo do turnover pode ter várias causas. Desde logo, será um sinal claro de fraca capacidade de liderança. Mas há outras. Uma coisa é certa, seja qual for o motivo, não deve (nunca) ser desvalorizado, pois os impactos fazem-se sentir a vários níveis. Assim, o que fazer?
Gostava assim de propor que seja criada a Associação dos traumatizados das rusgas. Eu provavelmente deverei ser dos que mais rusgas sofreu, logo mais traumatizado, pelo que me proponho desde já para Presidente da Associação.
Tal como o Major-General, conheço o argumento de Vladimir Putin relativo à “expansão da NATO” para Leste. Uma expansão que, ao contrário do referido Memorando e do direito internacional em geral, nunca foi objeto de qualquer acordo formal.
A COP 29 em Baku revelou mais uma vez o dilema global: agir com urgência para salvar o planeta ou permanecer preso ao paradigma de exploração que ameaça a nossa própria sobrevivência.
Não podemos continuar a aceitar que o serviço público seja um exercício de poder sobre o cidadão, quando deveria ser um exercício de serviço para o cidadão.