As 'Áfricas' começaram a conversar entre si. Sim! Sem tradução simultânea de Washington ou Bruxelas. A conversa é simples e directa: precisamos fazer com as nossas próprias forças.
Alemanha e Japão, dois países com um passado industrial em grande mudança, confrontam-se com dois outros, EUA e China, que correm em sentidos opostos e com factores competitivos diversos.
A mobilidade conectada está a tornar-se uma realidade e Bruno Gonçalves diz que os primeiros passos já foram dados, e as cidades do futuro serão marcadas por soluções que integram veículos autónomos, infraestrutura inteligente e serviços multimodais.
Acreditamos num ensino que forma pessoas resilientes, confiantes e prontas a tentar outra vez. Porque a escola do futuro não é aquela que ensina a decorar fórmulas, mas sim a pensar e a construir. Portugal já tem essa escola.
Por Maria Bandeira da Palma, Senior manager – People & Culture na Cegoc Com entrada em vigor prevista para 2026, a nova Directiva Europeia da Transparência Salarial representa um ponto de viragem na forma como as organizações abordam a equidade remuneratória. A partir dessa data, empresas com mais d
Em junho de 2025, a comunidade de cibersegurança foi abalada por uma descoberta de proporções históricas. Vieram a público mais de 16 mil milhões de credenciais expostas, fruto de um tipo de software malicioso que, de forma invisível, recolheu dados confidenciais durante anos. Até à data, o maior in
A energia não é o único reflexo das desigualdades. Há outra crise a crescer em silêncio. A água continua fora do debate público, esquecida enquanto corre.
O predomínio da visão liberal no Ocidente favoreceu a redução da identidade a um dado administrativo e jurídico, esvaziado de substância histórica. A pertença nacional passou a resumir-se a um contrato legal: um passaporte, um número fiscal, um registo civil.
Autor de uma quantidade de obras verdadeiramente impressionante, reputado professor, investigador incansável e historiador livre, foi um dos mais brilhantes medievalistas franceses e europeus.
Onde está a verdade e como é que, sobre a sua evidente ausência, é possível dissertar tanto e tão despudoradamente num sentido ou noutro, como se todos os espectadores fossem néscios?
São tantos e tão bons os temas que o difícil mesmo é escolher. De Barbara Ann a Good Vibrations, de Surfin USA a Kokomo passando por California Girls, Help me Rhonda e I Get Around são muitos os hits que nos fazem dançar ao sabor de um qualquer cocktail.
E enquanto saboreava umas pataniscas, ouvia nas televisões juras de amor de todos os candidatos e o júri matreiro que as classificava, maiores as mais à esquerda e menores, as mais à direita.
José Luís Carneiro tem de se fazer à estrada para recuperar o partido, enquanto a Justiça continua a ter um papel decisivo no nosso futuro político imediato.
É ao todo democrático que António José Seguro se deve dirigir, apelar e mobilizar, porque estamos fartos de um Portugal parcial, dos nichos, dos instalados, da bolha da capital e dos egos.
O século XXI inicia-se sob uma promessa: a IA será capaz de resolver aquilo que os humanos falharam em compreender ou manter. Mas há uma ironia trágica: quanto mais tentamos salvar o planeta com IA, mais o aquecemos.
Todos têm direito a um lar, embora não, necessariamente, ao nosso lar. A diferença de tratamento no nosso lar depende da sua relação connosco e não dos seus direitos universais enquanto seres humanos.