Somos bons a parecer bons e a verdade é que é mais querido resgatar um gatinho da rua do que levar o almoço a um idoso que não consegue descer as escadas do prédio.
Depois de deixar o FC Porto, Sérgio Conceição só precisou de 6 meses para voltar a acender um charuto. Nem Baba Vanga podia ter previsto este arranque.
Montenegro sabe que não ganhará nada em ligar o seu destino ao de um Presidente que está em fim de mandato, com a popularidade em baixo, e pelo qual os sociais-democratas não morrem de amores.
Rui Gomes
Especialista de Sistemas de Informação
Mestre em Informática Médica
Diretor do Serviço de Tecnologias e Sistemas de Informação do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE (CHUC)
Mesmo os renitentes estão a aderir ao novo regime, que entra em vigor no próximo dia 20, mas na prática já está a ser validado pelos grandes decisores.
Muitas empresas ainda caem na armadilha de aplicar IA de forma generalizada, esperando que qualquer iniciativa traga resultados imediatos mas Rui Figueiredo avisa que nem todos os casos trazem resultados rápidos.
O que está a acontecer não é a renovada irrupção inexplicável de forças negras quando tudo corria bem nas democracias liberais. Algo aconteceu e algo de novo está a surgir e a sedimentar-se, e trata-se de um movimento de esperança.
Portugal tem todas as condições para criar riqueza com as renováveis, para atrair indústria em busca de eletricidade renovável competitiva, mas começar por penalizar essa riqueza não é o caminho.
Marques Mendes devia de ser ‘obrigado’ a não se pronunciar sobre as presidenciais no seu espaço de opinião semanal – pois é desonesto intelectualmente – e a jornalista também não se devia sujeitar a fazer
a figura que faz.
É uma personalidade destas, independente dos partidos e das corporações, uma vez Presidente da República, que pode exigir aos partidos políticos eficiência na ação e sentido de Estado nas reformas.
Sérgio Bruno dos Santos Sousa
Mestre em Saúde Pública
Enfermeiro Especialista de Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública na ULSM
Gestor Local do Programa de Saúde Escolar na ULSM
Brincar a sério, nas organizações, não é uma brincadeira de crianças. Exige foco e disciplina, por um lado, e capacidade de improviso, por outro. E brincar com quem trabalha e/ou no trabalho pode revelar-se muito promissor do ponto de vista do resultado final: a criatividade traduz-se seriamente em
Se a verificação de factos é importante (e não é censura, como muitos querem fazer crer), ela é muitas vezes parcial, para usar uma palavra simpática. Tal como são muitas informações, artigos, reportagens, opiniões veiculadas por jornalistas e travestidas de notícia. Ganham força de factos, mas favo
José Luís Carvalho, director de Gestão de Pessoas da CUF, destaca que «o ser ou não ser de uma organização é influenciado por muito mais do que a política de trabalho remoto. Se um colaborador não quer continuar na empresa devido ao modelo de trabalho remoto, “algo vai mal no reino da Dinamarca”».
Para provocar aquilo que se designa por Transformação do Conflito é preciso que uns percebam o problema dos outros. Perceber – um exercício básico – não significa concordar. Significa, tão somente, recolher informação para ajudar as partes a resolverem os seus diferendos.