“Os monstros existem, mas são muito pouco numerosos para que sejam verdadeiramente perigosos; os que são mais perigosos são os homens comuns, os funcionários dispostos a acreditar e obedecer sem discutir.”
Que lições podem as empresas extrair da desconsideração absoluta de Trump por normas estabelecidas? Uma lição sobre a importância de preservar referenciais de valores e outra sobre como a reputação varia na proporção directa da ética.
A União Europeia sai destas políticas de Trump maltratada, por sua culpa, e só tem uma saída: apostar seriamente em ser autónoma. Para Trump, a UE não é um aliado, mas um cliente.
Miguel Oliveira escreve sobre a forma como os vieses cognitivos alteram as previsões sobre a forma como interpretamos e projetamos informações sobre o futuro e o impacto nas expectativas em relação à Inteligência Artificial.
A forma como trabalhamos mudou irrevogavelmente. O modelo híbrido, que combina o trabalho remoto com o presencial, tornou-se uma nova norma enquanto trouxe diferentes oportunidades e desafios às empresas e às pessoas.
Os processos fit and proper não são meramente jurídicos ou regulamentares; são profundamente estratégicos. Ao garantir que os líderes estão devidamente preparados.
Assistimos a um PS autofágico, em vez de defenderem o seu património histórico, de se preocuparem em unir o partido, de valorizarem os quadros políticos, de praticarem a solidariedade, sobressai a política de “faca na liga”.
O maior beneficiário do caos imigratório é o tipo de capitalismo que vive de lucros imorais, salários baixos e desprezo pelas pessoas, que tem o contributo deste progressismo, que com os seus delírios serve apenas para escamotear a verdadeira realidade.
Se os Estados Unidos insistirem numa política de confrontação económica, a União Europeia deve mostrar que está preparada para defender os seus sectores-chave, desde a indústria automóvel até à agricultura. A mensagem deve ser clara: respeitamos os nossos aliados, mas não cederemos à pressão.
O Trump II libertou-se do republicanismo rotineiro de aparelho e passou a ser a bandeira do reacionarismo mais ideológico, hiper-religioso, moralista, “back to basics”, às vezes com laivos quase cavernícolas.
A liderança de Trump oferece à Europa a chance de redefinir as relações com os Estados Unidos com base em pragmatismo e resultados concretos. Trump não se limita a discursos vazios; exige ação, eficiência e compromisso!
Nós europeus temos sem dúvida de respeitar a agenda do Presidente eleito Donald Trump, concordemos ou não, é uma agenda bem conhecida e amplamente sufragada pelos eleitores norte americanos.
Assinalando o Dia Europeu da Proteção de Dados, Leonor Freitas de Carvalho faz uma reflexão sobre a importância da privacidade e a forma como o RGPD se cruza com outra legislação que entretanto entrou em vigor, como o AI Act, a NIS2 e o DORA.
Não devemos ignorar a violência - em razão da criminalidade grupal e juvenil, as possíveis cifras escondidas em termos de participações criminais, o aumento do sentimento de insegurança e as 821 redes de criminalidade grave que operam na União Europeia.
A inação e o silêncio da sociedade da época permitiram que a máquina de extermínio nazista prosperasse. Este é um alerta para todos nós: a indiferença é o terreno fértil para a injustiça.
Este Governo, tal como o anterior, governa apenas para agradar aos funcionários públicos com generosos aumentos de salários. O resto da sociedade que se lixe, que continue a pagar impostos para sustentar as mordomias, precisamente daqueles que os servem mal.
Bem sei que os bares são feitos de madeira e que mais facilmente inflamam mas penso que merecia uma investigação mais atenta para sabermos as reais causas de tantos pegarem fogo.