A mediação comercial não é panaceia para todos os males da justiça, mas é certamente uma ferramenta eficaz que oferece soluções rápidas, económicas e satisfatórias.
O ego é uma coisa tremenda e pode ter efeitos nefastos. Moedas esqueceu rapidamente os concursos públicos em que era mestre quando comissário europeu e só em 2023 a câmara de Lisboa fez mais de mil ajustes directos e atribuiu mais de 110 milhões em subsídios.
A degradação acelerada dos ecossistemas e a perda de biodiversidade pode amplificar os efeitos das alterações climáticas assim como aumentar a magnitude dos riscos financeiros associados.
Os arquipélagos dos Açores e da Madeira, com as suas características insulares, poderiam servir como pontos estratégicos para projetos-piloto de seasteading.
Aqui se estreia uma espécie de diário, com periodicidade semanal, em que Manuel Falcão deixa reflexões e desabafos. Acompanhe estes "Pensamentos Ociosos", sempre à sexta-feira, no SAPO.
Em tempos de modas velozmente passageiras e pressão para se «ser relevante», as marcas enfrentam uma escolha crítica: aderir a todas as tendências ou permanecer fiéis à sua essência. Saltar para o comboio de cada tendência pode parecer sedutor, mas é também arriscado, especialmente para marcas com c
Não há nada em que se tenha destacado no setor privado. Zero. Um percurso destes não merece 15 mil euros e uma lei feita à medida para lhe conseguir pagar.
É dever do Ministério da Cultura ser fator de rigor, isenção e garantia de igualdade de oportunidades a criadores, programadores e produtores culturais, independentemente do lugar onde habitem ou exerçam a sua atividade.
Subsistem dúvidas sobre a capacidade da Europa para se manter unida, saber conciliar os interesses nacionais e convergir numa estratégia que lhe permita responder aos desafios da contemporaneidade e a uma ordem internacional soberanista.
Os sucessivos responsáveis europeus deram prioridade ao alargamento aos países do centro e do Leste da Europa, sacrificando a dinâmica de aprofundamento, acentuando as assimetrias internas e provocando uma reorientação do sistema de relações e de hierarquia de interesses.
O quadro relativamente favorável não pode trazer complacência. A economia mundial e, em particular, a economia europeia, enfrentam riscos elevados em 2025, que se podem traduzir num desempenho inferior ao esperado da economia portuguesa.
Atingimos o primeiro quarto do século. Um número respeitável que leva, inevitavelmente, a reflexões sobre a nossa vulnerabilidade perante a acelerada passagem do tempo.
Em Portugal, o ministro da Economia, Pedro Reis, é aposta para figura de 2025. Espera-se dele que crie os instrumentos para que a economia, sem desproteger o conjunto, se abra à novidade e à disrupção.
Daqui das Áfricas aguardamos com ansiedade a esplêndida revolução de lideranças quase sem mulheres à mesa, com 'drill, baby drill' e tarifas como palavra de ordem para a transição energética.
Espera-se um agravar da competição entre blocos económicos, com consequentes políticas protecionistas, havendo cada vez mais um foco na redução de dependências das cadeias de fornecimento de blocos económicos distintos.
Mais do que esperar uma cura miraculosa para as maleitas de que padece a Justiça portuguesa pela mão das novas tecnologias, seria de usar as tecnologias já existentes, algumas, aliás, mais do domínio do “manufaturado” do que do automatizado, para voltar a “meter a justiça” processual nos eixos.
Quando um político diz aos cidadãos: «Estejam tranquilos porque não há problema!», o que é que eles pensam? Que o político lhes está a deitar areia para os olhos, porque não quer fazer nada. Dos políticos esperam-se ações
e não palavras.