Estamos acomodados, e há imensos sentimentos que confluem para esta malaise: a inveja, que mais não é do que a ambição sem esperança, e a crónica ausência de autoestima.
A senhora bastonária e os seus colegas de direção da OA têm pouco de positivo para mostrar. Eis as sete palavras que escolhi para descrever o pior bastonato de que tenho memória.
Vários conflitos atormentam-nos neste momento, mas há um que temos a certeza que não vai acabar, embora possa tomar várias formas: o Estado de Israel e tudo o que o cerca
Henrique Jorge levanta neste artigo algumas questões sobre o futuro da Inteligência Artificial e da sua utilização como uma ferramenta para construir um futuro mais justo e equitativo, ou uma arma que amplifica as desigualdades e ameaça a nossa liberdade.
Amanhã celebra-se o Dia Internacional da Mulher. A propósito da efeméride, leia a opinião de Maria João Baptista, presidente do Conselho de Administração da ULS São João.
A mesma fonte refere que a situação está a ser "alvo de acompanhamento pelo médico responsável pelo mesmo, tendo sido dado conhecimento à autoridade de saúde local".
A sua natureza iconoclasta – de virar o mundo do avesso para o entender, se necessário – fazia do seu jornalismo um constante exercício de liberdade, com custos, claro, mas admiradores, sem dúvida.
A sua qualidade como jornalista testemunhei-a não só na leitura dos seus textos, mas também nas várias entrevistas que lhe concedi durante a minha vida política.
Os números não mentem. E os resultados do estudo realizado pelo Purpose Lab, obtidos em 2024, confirmam e reforçam os do primeiro estudo, realizado em 2023: é evidente a importância para as organizações da existência de uma cultura de propósito. O vencedores desta edição foram Staples, Ares do Pinha
Catarina Paiva, administradora no Turismo de Portugal, faz notar que «tal como no efeito borboleta, quaisquer decisões e acções que se tome (ou que não tome) relativas à forma como gere e lidera as equipas terão repercussões maiores no futuro».
Se a segurança passou a ser uma questão existencial, necessidade de investir mais em defesa se junta à necessidade de investir mais e mais rapidamente na transição energética.
Nos primeiros meses do ano, é inevitável pensar no futuro e estar atento a todos os reports de tendências que são publicados. Mas também é um facto que, muitas vezes, enquanto tentamos antecipar o futuro, damo-nos conta de que o futuro é já hoje, muitos temas já são os actuais. Leia o artigo de Sara