Se o Benfica quer realmente moldar o futuro dos direitos televisivos, terá de decidir rapidamente se prefere ser arquiteto do novo modelo ou espectador crítico de um resultado que, entretanto, outros
Américo Aguiar estará nas jornadas parlamentares do PSD e CDS-PP e já esteve em iniciativas de outros partidos. A ocasião da próxima semana pode ser importante por vários fatores. São esses que aqui t
É difícil imaginar a nossa vida sem os smartphones. Dois cientistas afirmam que eles se comportam connosco como o parasita se relaciona com o hóspede. Será assim?
Uma Alemanha forte, longe de ser uma ameaça aos equilíbrios de poder europeus, será um bem para todos nós que vivemos ensombrados pela incerteza de um apoio incondicional dos EUA.
Não há mesmo almoços grátis: cada migalha é paga, mesmo que nos sirvam carcaças duras e bolorentas. Mas nós preferimos levar o sucesso ao pelourinho e seguir o Estado de mão estendida, empenhando o fu
O século XXI inicia-se sob uma promessa: a IA será capaz de resolver aquilo que os humanos falharam em compreender ou manter. Mas há uma ironia trágica: quanto mais tentamos salvar o planeta com IA, mais o aquecemos.
Perante as transformações que a inteligência artificial está a trazer às empresas, Nuno Rodrigues defende que o maior desafio não é tecnológico, mas sim cultural.
Qual é, então, a qualidade da nossa democracia à luz deste critério? Débil. Muito débil. Dificilmente vivemos em democracia. Ou, na melhor das hipóteses, vivemos numa democracia de segunda ou terceira categoria.
António Horta Salvo, partner da Bull Insurance e sempre ativo no setor, notou a ausência dos principais dirigentes das seguradoras nacionais no 4.º Fórum Nacional de Seguros. E não gostou!
José Hermínio Gomes: Presidente de Mesa do Colégio da Especialidade de Enfermagem Comunitária da Ordem dos Enfermeiros; Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública; Professor da Escola Superior de Enfermagem da Universidade de Coimbra; Doutorando na Universidade Católica Por
Já todos nos perguntámos o que acontece aos materiais que sobram de uma obra quando esta termina. São reaproveitados ou simplesmente descartados em aterros?
A expressão “na cauda da Europa”, associada a Portugal com conotações negativas, faz-nos pensar se, em matéria de crime sexuais, somos (fomos) efetivamente um país lento naquilo que é a regra na Europa relativamente à natureza pública deste tipo de crimes.
Tornar a violação um crime público pode ser um projeto bem intencionado, mas na realidade poderá afetar negativamente as vítimas de violência sexual — quem mais precisa de segurança e apoio — retirando-lhes o direito à escolha, à autonomia e ao tempo de que precisam para recuperar do trauma.
O Matuto, observando a cena doméstica, acredita que a Bebel vai arquivando tudo na sua memória afectiva: “os adultos são uns tontos! Eu aqui, feliz da vida, a divulgar o que penso e eles todos admirados. Que criaturas estranhas”
Quando as ondas de calor chegaram este ano, houve entidades a emitir alertas e conselhos sobre hidratação e cuidados a ter. No entanto, foram poucas as notícias a ecoar essa sensibilização tão importante para salvar vidas, sobretudo entre os mais idosos e as pessoas mais vulneráveis.
As crises podem fragilizar ou fortalecer as organizações. São momentos que requerem pensamento realista-positivo, foco nas metas/resultados a alcançar, resiliência face à adversidade, capacidade de agregar pessoas.
A centralização dos direitos televisivos não pode ser vista como um mecanismo para nivelar por baixo, mas sim como uma oportunidade para elevar a competitividade e a qualidade do futebol português no seu todo.
Patrícia Azevedo Lopes defende que os processos de avaliação "fit & proper" de administradores e diretores de seguradoras devem ser propostos à ASF como fim de um processo interno.