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A organização não-governamental Centro para Democracia e Desenvolvimento defendeu hoje que o retorno do apoio orçamental da União Europeia (UE) a Moçambique "não deve sacrificar os princípios da boa governação".
A "necessidade da retoma ao apoio direto ao Orçamento de Estado não deve sacrificar princípios de boa governação económica", lê-se numa nota do Centro para Democracia e Desenvolvimento (CDD) distribuída hoje à comunicação social.
Em causa está a assinatura, na segunda-feira, de um acordo que prevê um apoio direto ao Orçamento de Estado de 100 milhões de euros da UE para Moçambique, uma modalidade suspensa desde 2016 devido às chamada "dívidas ocultas" e agora retomada por causa da covid-19, mas em diferentes moldes.