
Está oficialmente aberta a edição de 2025 do Funchal Jazz Festival, um festival que tem organização da Câmara Municipal do Funchal e direcção artística de Paulo Barbosa.
O concerto inaugural esteve a cargo do grupo Dracaena Draco, um sexteto constituídos por três músicos madeirenses residentes em Lisboa (o saxofonista alto Tomás Noronha, o contrabaixista Emanuel Inácio e o baterista Francisco Coelho) e três músicos continentais (o trompetista Henrique Pinto, o saxofonista tenor Guilherme Fradinho e o vibrafonista Duarte Ventura).
A edição de 2025 do Funchal Jazz Festival prossegue este domingo, com o segundo dia de concertos, às 19 horas, no Auditório do Jardim Municipal.
Vai subir ao palco o guitarrista Bruno Santos com as suas ‘Pérolas do Atlântico’: Madalena Caldeira, residente em Lisboa, “onde vem sendo reconhecida como a mais interessante nova cantora do jazz nacional”, e duas outras revelações ainda estudantes do Conservatório, nomeadamente a contrabaixista Laura Dilara e a baterista Catarina Gonçalves.
Estes concertos do auditório do Jardim Municipal são agora, e desde 2022, uma aposta forte do Funchal Jazz.
Conforme relembrou Paulo Barbosa ao DIÁRIO, os concertos no palco principal do Funchal Jazz, o Parque de Santa Catarina, realizam-se de 10 a 12 de Julho, com João Barradas Trio Featuring Jonathan Kreisberg e Ambrose Akinmusire ‘honey from a winter stone’ (quinta-feira), Carlos Bica & Azul e Lakecia Benjamin (sexta-feira), Fred Hersch Trio e Maria Schneider com a Orquestra de Jazz do Funchal (sábado, último dia).