"A Kosmos vai ficar apenas com o bloco 5, onde é operadora. Decidiu abandonar todos os outros porque com a pandemia da covid-19 os investimentos ficaram muito mais elevados e os riscos também", disse à Lusa o diretor técnico da Agência Nacional de Petróleo (ANP) são-tomense, Fausto Vera Cruz.

A empresa norte-americana é operadora e tem direitos de participação nos blocos 5, 6, 10, 11, 12 e 13 na ZEE são-tomense. Vai abandonar todos e ficar apenas com o bloco 5.