
"Estamos prontos, focados no que temos de fazer. Temos a hipótese de vencer outro troféu e qualificarmo-nos para a Liga Europa após um ano difícil. Sentir pressão é normal, isto é o AC Milan. Temos adrenalina e não medo", declarou, em conferência de imprensa.
Depois de serem visitados pelo presidente de Itália, Sergio Mattarella, os milaneses anteciparam a 78.ª final da taça, à qual chegam após uma série de quatro vitórias consecutivas, a última precisamente na última jornada do campeonato, ante o outro finalista, o Bolonha (3-1).
"Vimos de resultados positivos, a equipa tem melhorado, mesmo que não tenha tanta consistência como pretendo. Temos de estar no nosso melhor, ter atenção a um Bolonha muito competitivo, e aos detalhes da partida", declarou.
O técnico, que notou a sua experiência em finais de taça, lembrou que a equipa tem mostrado "através de reviravoltas e golos a partir do banco" que é capaz de se manter "saudável e unida".
Também presente na conferência de imprensa, o guarda-redes francês Mike Maignan realçou um grupo "muito esfomeado por vencer e trazer a taça para Milão".
O AC Milan, que segue no oitavo posto na Serie A, pode quarta-feira vencer a sexta Taça de Itália da sua história, a primeira desde 2003, numa época em que já venceu a Supertaça, defrontando os bolonheses, que levantaram duas vezes o troféu.
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Lusa/fim