"A apropriação pela UEMAO do projeto Eco está a alimentar tensões na CEDEAO, um grupo maior de nações africanas ocidentais que inclui os membros da UEMAO e outros anglófonos, como a Nigéria ou o Gana", lê-se numa nota desta consultora.

No comentário, enviado aos clientes e a que a Lusa teve acesso, os analistas dizem que "os membros desta zona monetária da África Ocidental, composta pelos membros anglófonos da CEDEAO, consideram que o novo nome do CFA é incompatível com o consenso existente entre os líderes da CEDEAO sobre a adoção de uma moeda única".