A casa é de Manuel Rodrigues, cego e fundador da Agrice (Associação Guineense de Reabilitação e Integração dos Cegos), que faleceu no passado dia 25 de maio, mas as crianças que lá se encontram são oriundas de famílias pobres de todas as partes da Guiné-Bissau.

Questionado pela Lusa sobre o número exato de crianças cegas que se encontram sob a responsabilidade da Agrice, Elísio Gomes, o diretor da escola, teve que puxar pela memória para se lembrar, disse o próprio, devido a "tantas dificuldades".