"Desde domingo, há uma avalanche de viaturas que pretendem atravessar para a África do Sul. A maior parte dos viajantes optou por fazer o teste na fronteira e o processo lá está muito lento, o que causa aquela fila enorme de carros", disse hoje à Lusa o porta-voz do Serviço Nacional de Migração (Senami) de Moçambique, Celestino Matsinhe.

"A questão central é o teste da covid-19. Este é mais barato, quando é feito na fronteira [do lado sul-africano], cerca de 170 rands (nove euros), e é isto que cria problemas, toda a gente quer fazer o teste no posto de fronteira", afirmou.