Com as iniciais do seu nome (JR) inscritas no boné -- a marca das pranchas que constrói para si -- Joselito contou à Lusa que trabalhava em oficinas, bate chapas, mecânica e pintura, antes de vir para Portugal, em 2012. A destreza com as mãos deu-lhe jeito no seu primeiro emprego, numa fábrica de pranchas.

Atento e com sede de aprender, não passou muito tempo até ser convidado a iniciar-se nas etapas que culminam na construção de uma prancha.