Este artigo tem mais de 4 anos
O 'shaper' cabo-verdiano Joselito Rosário aprendeu a construir pranchas de surf em Portugal, antes mesmo de se apaixonar pelas ondas, e agora sonha em aplicar a sua arte em Cabo Verde, onde os campeonatos de surf têm cada vez maior relevância.
Com as iniciais do seu nome (JR) inscritas no boné -- a marca das pranchas que constrói para si -- Joselito contou à Lusa que trabalhava em oficinas, bate chapas, mecânica e pintura, antes de vir para Portugal, em 2012. A destreza com as mãos deu-lhe jeito no seu primeiro emprego, numa fábrica de pranchas.
Atento e com sede de aprender, não passou muito tempo até ser convidado a iniciar-se nas etapas que culminam na construção de uma prancha.