O indicador voltou a subir à custa da energia, que acelerou consideravelmente, passando de uma varação homóloga de 0,1% para 1,8% em janeiro. Já a inflação subjacente manteve-se inalterada em 2,7% pelo quinto mês seguido.
A inflação anual da zona euro fixou-se em 2,5% em janeiro de 2025, abaixo dos 2,8% do mês homólogo do ano anterior, mas acima dos 2,4% de dezembro de 2024, segundo estimativa hoje divulgada pelo Eurostat.
A constante valorização do ouro nos mercados internacionais fez disparar o volume de negócios dos retalhistas portugueses para 909 milhões de euros em 2023, um valor só comparado aos anos da troika. O metal precioso deverá continuar a subir nos mercados financeiros ao longo do ano e os comerciantes
De acordo com os dados publicados hoje pelo Departamento do Comércio, na comparação mensal, a inflação também acelerou com os preços a aumentarem 0,3%, contra 0,1% no mês anterior, uma subida em linha com o esperado pelos analistas.
“No âmbito do impacto geopolítico, apurou-se em dezembro uma diminuição da receita efetiva de 1.227,4 milhões de euros e um crescimento da despesa efetiva em 1.142,7 milhões de euros”, revelou o documento da Direção-geral do Orçamento (DGO).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) nacional caiu três décimas, situando-se em 2,3% em termos anuais, quando se esperava que permanecesse inalterado.
A taxa de inflação homóloga terá sido de 2,5% em janeiro, menos 0,5 pontos percentuais do que no mês anterior, segundo a estimativa rápida divulgada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
"A recuperação dos preços nos produtos manufaturados e uma aceleração na energia devem ser em parte cancelados pelo abrandamentos dos preços dos serviços e do tabaco. Ao longo do ano os preços da alimentação devem permanecer virtualmente estáveis", referiu o instituto de estatística de França.
O foco vai estar virado para a estimativa rápida do índice de preços no consumidor, referente a janeiro, divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística. O Banco de Portugal também vai revelar o balanço mais recente sobre o setor bancário nacional.
Os preços em Moçambique subiram 1,6% em dezembro, o dobro face a novembro, com a inflação de 2024 a fechar em 4,15%, indicam dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O índice de preços fechou com uma média mais baixa do que no ano anterior e uma variação bastante menor, sublinhando a tendência desinflacionista na economia nacional.
Senhorios têm optado por subir a renda todos os anos, mas há quem consiga fintar a subida de 2,16% se não tiver atualizado valor nos últimos três anos. Associações estão mais preocupadas com o problema das rendas congeladas.
Um cabaz com 63 produtos alimentares essenciais teve um aumento de 1,26% (2,97 euros) desde o início do ano, custando na quarta-feira 239,14 euros, anunciou hoje a Deco PROteste.
Destaque, no dia de hoje, para os novos dados sobre a balança comercial no país, referentes ao mês de novembro do ano passado. Lá fora, a Alemanha fará o mesmo e na China vai ser divulgada a estimativa da taxa de inflação.
A taxa de inflação anual da zona euro subiu, em Dezembro de 2024, para 2,4%, face aos 2,2% de Novembro, com a energia a voltar a aumentar, segundo uma estimativa divulgada pelo Eurostat.
Depois de um fecho de ano bastante cauteloso, os dados da inflação e, sobretudo, das expectativas dos consumidores quanto aos preços dão argumentos aos 'falcões' do BCE, mas a prioridade continuará a ser apoiar uma economia estagnada.
A taxa de inflação anual da zona euro subiu, em dezembro de 2024, para 2,4%, face aos 2,2% de novembro, com a energia a voltar a aumentar, segundo uma estimativa hoje divulgada pelo Eurostat.