Denunciam “uma diminuição artificial” e pedem às autoridades da concorrência que monitorizem possíveis acordos do setor do retalho. Os preços continuam a ser o dobro do verificado no início de 2021
Este impacto do choque geopolítico tem em conta medidas do lado da receita e da despesa, sendo que, segundo a contabilização da Direção-Geral do Orçamento (DGO), "apurou-se uma diminuição de 1.133,2 milhões de euros na receita efetiva e um crescimento de 1.055,6 milhões de euros na despesa efetiva".
A mediana das expectativas para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2025 subiu pela décima primeira semana consecutiva, passando de 4,84% para 4,96%, ultrapassando o limite superior da meta, que é de 4,50%.
Este aumento é um reflexo de uma subida em relação aos 2,4% de novembro e ultrapassa a previsão mediana de 2,6% de uma sondagem realizada a economistas pela Bloomberg.
A taxa de inflação homóloga fixou-se em 3,0% em dezembro, mais 0,5 pontos percentuais do que em novembro, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgada hoje.
"Não vejo qualquer aumento nas taxas de juro de momento O que pode acontecer, no entanto, é demorar mais até ao próximo corte das taxas de juro", apontou Holzmann ao jornal austríaco Kurier.
As boas notícias: a guerra à inflação estará vencida, e com custos económicos controlados, dando a entender que o pior já passou. Contudo, as incertezas de cariz geopolítico persistem e continuarão a marcar, pelo menos, o primeiro terço de 2025.
Depois da inflação ter subido e ter ficado acima do valor esperado, 2,6%, o Banco de Inglaterra decidiu terminar o ano com as taxas de juro inalteradas, com os juros a 4,75%.
Este valor significa um aumento de 0,3 pontos percentuais face a outubro, sendo a taxa mais elevada desde março e justificado pelos custos de combustíveis e compra de automóveis.
Preços em Espanha fixaram-se em 2,4% em novembro, uma descida de 0,1 pontos pontos percentuais em termos anuais, enquanto que a variação mensal se traduziu numa subida de 0,2%.
O Índice de Preços no Consumidor (IPC), para os últimos 12 meses, fixou-se em 3,3% na Região Autónoma da Madeira, mantendo-se estável desde abril. O indicador de inflação subjacente, medido pelo índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, apresentou uma taxa de 3,6%,
O Banco Central Europeu (BCE) reviu em baixa as previsões para a inflação na zona euro, estimando que a taxa será de 2,4% este ano e de 2,1% em 2025, ficando abaixo da meta dos 2% em 2026.
A inflação acelerou para 2,5% em Novembro, 0,2 pontos percentuais (p.p.) acima da taxa verificada em Outubro, adiantou o Instituto Nacional de Estatística (INE), confirmando a estimativa rápida divulgada no final de Novembro. Estes dados permitem calcular o aumento das pensões no próximo ano, numa
O indicador de preços subiu pelo segundo mês consecutivo, chegando a 2,7%, embora tal estivesse já previsto pela Fed e investidores. A inflação subjacente mantém-se elevada, acima de 3%, mas a reunião de política monetária da próxima semana deve trazer nova descida dos juros.
A Alemanha teve uma taxa de inflação de 2,2%, em novembro, mantendo o mesmo valor do período homólogo, e uma queda de 0,2%, face ao mês anterior, revela o instituto de estatística alemão.
Com a incerteza estampada, o CEO do UBS sustentou que "veremos muita volatilidade nos mercados" em 2025. Este responsável revela-se "surpreso" pelo facto de eventos geopolíticos não terem desencadeado nenhum efeito em cadeia nos mercados.
Os eventos climáticos extremos também se destacam como uma preocupação crescente, revela a pesquisa realizada pelo Fórum Económico Mundial, que incluiu mais de 11.000 líderes empresariais dos países do G20.