Os preços em Moçambique subiram 1,6% em dezembro, o dobro face a novembro, com a inflação de 2024 a fechar em 4,15%, indicam dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O índice de preços fechou com uma média mais baixa do que no ano anterior e uma variação bastante menor, sublinhando a tendência desinflacionista na economia nacional.
Senhorios têm optado por subir a renda todos os anos, mas há quem consiga fintar a subida de 2,16% se não tiver atualizado valor nos últimos três anos. Associações estão mais preocupadas com o problema das rendas congeladas.
Um cabaz com 63 produtos alimentares essenciais teve um aumento de 1,26% (2,97 euros) desde o início do ano, custando na quarta-feira 239,14 euros, anunciou hoje a Deco PROteste.
Destaque, no dia de hoje, para os novos dados sobre a balança comercial no país, referentes ao mês de novembro do ano passado. Lá fora, a Alemanha fará o mesmo e na China vai ser divulgada a estimativa da taxa de inflação.
A taxa de inflação anual da zona euro subiu, em Dezembro de 2024, para 2,4%, face aos 2,2% de Novembro, com a energia a voltar a aumentar, segundo uma estimativa divulgada pelo Eurostat.
Depois de um fecho de ano bastante cauteloso, os dados da inflação e, sobretudo, das expectativas dos consumidores quanto aos preços dão argumentos aos 'falcões' do BCE, mas a prioridade continuará a ser apoiar uma economia estagnada.
A taxa de inflação anual da zona euro subiu, em dezembro de 2024, para 2,4%, face aos 2,2% de novembro, com a energia a voltar a aumentar, segundo uma estimativa hoje divulgada pelo Eurostat.
Denunciam “uma diminuição artificial” e pedem às autoridades da concorrência que monitorizem possíveis acordos do setor do retalho. Os preços continuam a ser o dobro do verificado no início de 2021
Este impacto do choque geopolítico tem em conta medidas do lado da receita e da despesa, sendo que, segundo a contabilização da Direção-Geral do Orçamento (DGO), "apurou-se uma diminuição de 1.133,2 milhões de euros na receita efetiva e um crescimento de 1.055,6 milhões de euros na despesa efetiva".
A mediana das expectativas para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2025 subiu pela décima primeira semana consecutiva, passando de 4,84% para 4,96%, ultrapassando o limite superior da meta, que é de 4,50%.
Este aumento é um reflexo de uma subida em relação aos 2,4% de novembro e ultrapassa a previsão mediana de 2,6% de uma sondagem realizada a economistas pela Bloomberg.
A taxa de inflação homóloga fixou-se em 3,0% em dezembro, mais 0,5 pontos percentuais do que em novembro, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgada hoje.
"Não vejo qualquer aumento nas taxas de juro de momento O que pode acontecer, no entanto, é demorar mais até ao próximo corte das taxas de juro", apontou Holzmann ao jornal austríaco Kurier.
As boas notícias: a guerra à inflação estará vencida, e com custos económicos controlados, dando a entender que o pior já passou. Contudo, as incertezas de cariz geopolítico persistem e continuarão a marcar, pelo menos, o primeiro terço de 2025.
Depois da inflação ter subido e ter ficado acima do valor esperado, 2,6%, o Banco de Inglaterra decidiu terminar o ano com as taxas de juro inalteradas, com os juros a 4,75%.