O presidente da Assembleia da República disse hoje ter informação de que o parlamento será dissolvido na quarta-feira, com efeitos a partir de quinta, mas afirmou que vai esclarecer e informar os grupos parlamentares durante a tarde.
O antigo presidente da Assembleia da República disse esperar que "daqui se retirem consequências sobre o futuro de Aguiar-Branco" enquanto presidente da Assembleia da República.
"A competitividade de Portugal, da nossa economia e das nossas empresas, não é compaginável com a picardia política", alerta João Vieira Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal.
Procuradoria-Geral da República vai pedir documentação à empresa da família do primeiro-ministro e também aos clientes, no âmbito da averiguação preventiva que está em curso.
O primeiro-ministro afirma que entregou os documentos solicitados pelas autoridades no âmbito do dossiê relativo à casa de Espinho, apontando baterias ao que considera serem "notícias requentadas".
Pura e simplesmente, viemos parar a esta crise política, com a qual ninguém tem nada a ganhar, porque ninguém fez o suficiente para não termos cá chegado. E, às vezes, isso basta.
Nas câmaras, a preparação para as autárquicas sofreu um revés com a queda do Governo. Execução de obras, cansaço dos eleitores e dureza dos discursos políticos são apenas algumas das preocupações.
Presidente defendeu que "fez tudo o que podia" para evitar eleições, mas "acordo não era possível", sinalizou a importância da confiança e apelou a debate "digno". O resumo da comunicação ao país.
Presidente da República teme sucessivas crises se a campanha se focar em "becos de natureza pessoal e ética". Forças políticas estão a postos para o combate e PS quer um novo Governo duradouro.
Na declaração de voto que entregou na moção de confiança, o deputado do PS Fernando Medina defende que se devia "ter feito mais" para evitar novas eleições antecipadas, responsabilizando o primeiro-ministro pela crise e antevendo que a nova solução governativa possa ter as mesmas “fragilidades polít
Para o socialista "esta era uma crise política claramente evitável" e resulta, no essencial, de decisões do primeiro-ministro, Luís Montenegro, quer quando tomou posse quer "depois ao longo deste último mês", tendo em conta a manutenção da empresa, o timing e forma e conteúdo da comunicação.
As legislativas de maio serão também um teste ao carácter dos líderes políticos. O país não procura santos, deve rejeitar mártires e tem de castigar todos os populistas.
Após a declaração do país do Presidente da República, na qual foi anunciada a decisão de dissolver o parlamento e convocar legislativas antecipadas, Pedro Nuno Santos afirmou que o “PS não desejava eleições”, mas que estas são a única forma de clarificar a situação e que “não podem ser consideradas
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses reagiu, em comunicado, à marcação do ato eleitoral pelo Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, na sequência da crise política que levou à demissão do Governo PSD/CDS-PP.
“É preciso escolher um governo que não esteja a prazo”, defende o líder do PS. Liberais concordam com diagnóstico de Marcelo e Chega considera que o Presidente responsabilizou Montenegro pela crise.
O Conselho de Estado deu parecer favorável, por unanimidade, à dissolução da Assembleia da República. Presidente da República pede uma campanha digna e elevada, que não abra portas a uma ditadura.
Depois reunião do Conselho de Estado convocada pelo Presidente da República para uma eventual dissolução do parlamento, o presidente falou esta noite ao país em Belém.
Marcelo Rebelo de Sousa falou ao país depois de reunir o Conselho de Estado e de ouvir os nove partidos políticos com assento parlamentar. Para o Presidente da República, houve um "choque de juízo ético e moral" entre o Governo e a oposição, que tornou "impossíveis" entendimentos. Assim, diz, não re
Em pouco mais de um ano, os portugueses voltam a ser chamados às urnas para eleger os deputados à Assembleia da República, de onde sairá o novo Governo. Presidente discordou da moção de confiança.
Durou cerca de duas horas e meia a reunião dos conselheiros de Estado no Palácio de Belém. Ao que a SIC apurou, 18 de maio será a data escolhida pelo Presidente Marcelo para a realização das eleições antecipadas.
Durou cerca de duas horas e meia a reunião dos conselheiros de Estado no Palácio de Belém. Ao que a SIC apurou, a 19 de março será a dissolução do Parlamento e a 18 de maio a data escolhida pelo Presidente Marcelo para a realização das eleições antecipadas.
A reunião do Conselho de Estado convocada pelo Presidente da República para uma eventual dissolução do parlamento começou hoje pelas 15h10, com três ausências.