"Uma das nossas obrigações é estarmos sempre disponíveis para ser escrutinados e para dar todos os esclarecimentos, sempre que há dúvidas, sobre a conduta de qualquer titular de cargo político”, defendeu o secretário-geral socialista.
Chefe de Governo, defende que “qualquer que seja o resultado” nas eleições haverá ‘estabilidade económica, estabilidade financeira e arrojo do ponto de vista do conhecimento e da competitividade’.
Chefe de Governo, defende que “qualquer que seja o resultado” nas eleições haverá ‘estabilidade económica, estabilidade financeira e arrojo do ponto de vista do conhecimento e da competitividade’.
"Avaliar uma empresa que tem dois empregados e seis clientes em mais de 80 dias era pretender enxovalhar e denegrir", diz Castro Almeida sobre a proposta de comissão parlamentar de inquérito do PS.
Executivo está a avaliar se tem poderes para designar o atual coordenador da UTAO e Paula Vaz Freire. Lei apenas permite a indicação de nomes se se verificar "vacatura do cargo e urgência".
Estes nomes integram as listas esta quarta-feira aprovadas pelo Conselho Nacional do PSD, apenas com três abstenções, e em que o CDS-PP volta a ter o quarto lugar em Lisboa e o segundo no Porto.
José Pedro Aguiar-Branco justifica a decisão com a impossibilidade do funcionamento das comissões parlamentares de inquérito depois da dissolução do Parlamento, que "tem efeitos estruturais em alguns órgãos como é o caso do plenário e das comissões de inquérito".
O presidente da CIP, Armindo Monteiro, lembra que "as empresas não vão a eleições, mas são elas que garantem o crescimento, o emprego e a criação de riqueza".
O presidente da Assembleia da República conclui que comissões parlamentares de inquérito "não subsistem em funcionamento após dissolução do parlamento”.
Aliança Democrática argumenta que, ao contrário do ano passado, agora o CDS tem representação parlamentar. Na realidade, já em 2024 Luís Montenegro quis que Nuno Melo tivesse presença em alguns dos debates, mas a proposta acabou por ser rejeitada pelas televisões.
Numa entrevista, o presidente da Assembleia da República aborda ainda a polémica sobre o caso da empresa familiar do primeiro-ministro, justifica as declarações polémicas sobre Pedro Nuno Santos e defende a importância dos partidos políticos na democracia.
Na última como presidente da Assembleia da República, Aguiar Branco diz estar tranquilo com a forma como geriu a discussão da moção de confiança que ditou a queda do Governo.
Portugal tinha até novembro para transpor para a lei nacional a diretiva europeia dos salários mínimos adequados. Governo apresentou proposta, mas crise política caducou-a.
A vitória de Albuquerque é uma "lufada de ar fresco" para o PSD nacional. Mas é preciso "prudência" na extrapolação de resultados. Ingovernabilidade deverá manter-se, segundo vários politólogos.
Até podia ter feito "uma ou outra coisa" de forma diferente, mas não se sente "envergonhado" por ser "acusado de trabalhar". Luís Montenegro não esconde que se soubesse que ia passar por "este escrutínio" por causa do "tal ponto" feito "de boa-fé", teria "transmitido logo a empresa para os filhos e
PCP vai usar "todos os meios legais" contra a RTP por entender que a entrevista conduzida por José Rodrigues dos Santos foi uma "provocação". Socialista Eurico Brilhante Dias e bloquista Fabian Figueiredo saem em defesa do líder comunista.
A capital, com 48 eleitos, e a Invicta, com 40, continuam a ser os círculos com direito a mais lugares de um total de 230. Já Portalegre só consegue dois parlamentares. Voto antecipado é a 11 de maio.
Na conferência “O Futuro da Comunicação Social” ficou claro o "papel crucial" dos media. No entanto, é preciso distinguir o escrutino do julgamento em praça pública e evitar "populismos".
Partido "quis chamar todos à luta" num momento "decisivo da história" marcado pelo crescimento da extrema-direita no país e no mundo. "O que se exige à esquerda é que saiba compreender o momento em que vive, a seriedade e a importância deste momento político", apelou Marina Mortágua. António Filipe
Presidente da AEP, Luís Miguel Ribeiro, defende maior autonomia dos organismos que gerem fundos comunitários face aos ciclos políticos. Efeitos das medidas para acelerar os fundos ainda não se sentem.