"Deram-me números muito alarmantes. Todas semanas há cerca de mais 40 cidadãos na rua”, disse o candidato à liderança do PS, depois de um almoço com Manuel Lemos e Lino Maia.
Aliança entre os partidos de centro-direita soma apoios no PSD, mas liberais querem ir sozinhos a votos. Nuno Melo diz que coligação “permitiria potenciar mais votos e garantir uma alternativa credível”.
Paz Ferreira afirma que depois de tudo o que se passou nestas últimas semanas é possível questionar duas coisas. ‘Uma é a forma de atuação do Ministério Público e a outra é a utilização das escutas telefónicas’.
Pedro Nuno Santos reagiu às propostas apresentadas por Luís Montenegro e afirmou que têm “falta de credibilidade". O candidato à liderança do PS voltou a lembrar as medidas de austeridade no tempo da troika.
A frase ‘à política o que é da política e à justiça o que é da justiça’ nunca esteve tão em causa. Partidos da Oposição censuram pressão dos socialistas sobre agentes da Justiça.
CDS defende coligação pré-eleitoral por uma questão de “aritmética básica e de lucidez estratégica", mas liberais continuam a rejeitar aliança entre os partidos de centro-direta.
Rui Rocha volta a rejeitar uma coligação pré-eleitoral, mas está disponível para entendimentos depois das eleições legislativas. "Se todos fizerem o seu trabalho, tenho a certeza que é possível ter, primeiro, uma derrota do PS, e depois uma base para discutir o futuro do país".
O projeto para o centro de dados em hiperescala Sines 4.0 foi apresentado em 2021 como o maior investimento estrangeiro desde a Autoeuropa e está no centro da investigação do Ministério Público que levou à demissão do primeiro-ministro.
O presidente da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, criticou hoje Pedro Nuno Santos por "abrir a porta a extremistas de esquerda" e acusou o candidato à liderança do PS de incompetência na gestão da TAP, habitação e ferrovia.
O candidato à liderança socialista Daniel Adrião defendeu hoje que é preciso "deixar entrar ar puro" no PS porque "há um grande cheiro a mofo", prometendo "dar vez e voz" aos militantes e construir um partido "de baixo para cima".
O candidato a secretário-geral socialista Pedro Nuno Santos acusou hoje o PSD de não ser "de confiança", com o Chega como "aliado não assumido", exortando Luís Montenegro e deixar de "enganar os portugueses".
O antigo ministro social-democrata Miguel Poiares Maduro acusou hoje o PS de querer “habituar o país à mediocridade” e defendeu que os portugueses “querem moderação na ideologia e exigência na ética”.
O antigo secretário de Estado Manuel Castro Almeida defendeu hoje que o PSD deve ir a votos em coligação pré-eleitoral, frisou que Luís Montenegro é a única alternativa ao PS e acusou Pedro Nuno Santos de imaturidade.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, considerou hoje que vai ser difícil ao presidente do PSD “falar aos adultos” porque a sua imaginação “não passa das princesas de antigamente”, depois de Luís Montenegro a ter apelidado de Cinderela.
Vários congressistas que subiram ao púlpito na discussão das propostas de alteração aos estatutos do PSD defenderam o adiamento do debate estatutário, considerando que não é o momento adequado devido à situação política atual.
A mensagem “25 de Abril sempre, 25 de novembro também” foi hoje exibida num vídeo projetado no 41.º Congresso do PSD, que frisou que “em política é importante não reduzir tudo a simplismos maniqueístas de esquerda contra direita”.
O presidente do PSD defendeu hoje que o Governo do PS “não caiu por causa de um processo” judicial, mas “caiu de podre”, e acusou os socialistas de instrumentalizarem a justiça para taparem “erros políticos”.
Mais habitação, menos corrupção, melhores serviços públicos e menos impostos, era isto que os jovens sociais-democratas queriam estar a discutir hoje em vez da alteração dos estatutos do PSD, que dará à direção do partido o poder de escolher dois terços dos seus candidatos a deputados, afastando ain
O presidente da Mesa do 41.º Congresso do PSD anunciou hoje que se inscreveram apenas 11 militantes para a discussão sobre a proposta de alteração aos estatutos e declarou encerrado o período de inscrições.
O presidente do PSD apelou hoje ao voto dos socialistas moderados no seu partido, que classificou de “casa segura” e “porto de abrigo”, dizendo que não foram os sociais-democratas que se abriram aos extremismos.
Em duas semanas, a demissão de um primeiro-ministro por (mais um) caso de corrupção no seu governo de maioria absoluta transformou-se num “golpe” perpetrado por Presidente da República e Ministério Público para derrubar um “governo legitimado pelo povo”. Num tirinho, foi de besta a bestial António C
Não é novidade que o PS muito faz para promover o Chega, com o púdico ar de quem tudo faz para o combater: quanto mais o evangélico Chega crescer e condicionar o debate político, mais difícil se torna ao PSD construir uma maioria. Essa é a consequência desejada por muitos socialistas: construir uma