Autarca de Oeiras pede ao PS e PSD que façam um "pacto de regime" para que, no prazo de dez anos, se alcance um mínimo de 10% de habitação pública em Portugal.
O Presidente da República fala hoje ao país depois de ouvir o Conselho de Estado, que se reúne a partir das 15:00 no Palácio de Belém, com vista a uma eventual dissolução do parlamento.
Sobre uma possível colaboração pré-eleitoral com a Iniciativa Liberal, o ministro da Defesa entende que “esse assunto já está esclarecido” pelos liberais, que esta semana confirmaram que vão sozinhos a eleições.
Paulo Monteiro Rosa, economista sénior do Banco Carregosa, considera que "a atual crise política em Portugal poderá ser um fator considerado pela Fitch, mas é pouco provável que tenha um impacto determinante na decisão da agência".
As declarações de Ângelo Correia na antena da SIC Notícias foram proferidas no mesmo dia em que o primeiro-ministro assegurou que "não vai desistir" e que está “para dar e durar”
"Infelizmente, o nosso sistema judicial permite que alguém seja constituído arguido pela simples questão de uma denúncia anónima”, disse o ministro da Defesa numa entrevista conjunta ao “Público" e à Rádio Renascença. Sobre a situação internacional, Melo considera que “a recente posição dos Estados
A Assembleia da República desceu a um nível que ninguém merece. Foram todos, ou quase todos, irresponsáveis, incoerentes e inconsequentes. Com a suprema lata de invocarem a tempo inteiro o interesse dos portugueses (para fazerem exactamente o que os portugueses não querem). Depois, queixem-se.
A ideia que fica é que foi uma encenação, ou melhor, três encenações por partidos que já sabiam que queriam ir para eleições, mas não o queriam admitir.
Dez dias depois de receber a primeira denúncia anónima relativa à atuação da empresa de Montenegro, o PGR escolheu o day after à queda do Governo para anunciar que abriu uma "averiguação preventiva".
Análise de politólogos e especialistas de comunicação resulta em notas negativas aos líderes partidários e ao Presidente da República. Pedro Nuno Santos é o menos mau, mas não chega à positiva.
Ganhe PSD ou PS as legislativas de maio, o Parlamento continuará sem uma maioria confortável, ainda que menos fragmentado, segundo a análise de vários politólogos consultados pelo ECO.
O presidente do PSD vai usar os trunfos da governação e pedir à oposição para o "deixarem trabalhar". Já o líder do PS joga a cartada da polémica em torno empresa da família do líder do PSD.
Partidos querem ir depressa a votos para que país possa sair do impasse em que se encontra depois da queda do Governo. Na ressaca do braço de ferro do debate que consumou o chumbo da moção de confiança, PSD e PS definiram já o tom da campanha, com os socialistas a deixar um lembrete a Luís Montenegr
Ainda nem seis meses passaram desde que os parceiros sociais assinaram o acordo sobre a valorização salarial e crescimento económico, mas a queda do Governo vem interromper cumprimento.
O antigo ministro da Justiça considerou que a polémica das últimas semanas sobre a empresa Spinumviva, atualmente detida pelos filhos de Luís Montenegro, "é uma questão de regime".
A ex-líder do PSD considerou que as dúvidas que têm sido levantadas, em especial por parte do PS, sobre a vida patrimonial e pessoal de Montenegro "põem em causa os princípios" do maior partido da oposição.
Aguiar-Branco acusou hoje o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, de ter feito "pior à democracia em seis dias do que André Ventura em seis anos", numa intervenção no Conselho Nacional do PSD
O chefe de Governo disse ainda que a principal razão da dissolução da Assembleia da República é o "sucesso do atual Governo" e a "popularidade do primeiro-ministro".
“A nossa convicção, a minha convicção, é que a principal razão pela qual nos vamos ter uma dissolução da Assembleia da República e de eleições antecipadas é simples e facilmente explicável, a razão para esta situação é o sucesso do atual governo e à popularidade do primeiro-ministro”, afirmou Luís M
A rejeição da moção de confiança por parte do Parlamento leva a eleições antecipadas e à interrupção de alguns processos negociais que estejam em curso. A FNE relembra que “a educação não pode parar”, com as escolas a continuarem em funcionamento e os docentes, e pessoal de apoio educativo a continu