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O ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes refuta uma das principais provas usadas contra si: uma troca de mensagens alegadamente comprometedora com o deputado Tiago Barbosa Ribeiro (PS), tendo o Ministério Público (MP) e a PJ encarado as afirmações escritas pelo ex-governante como uma confissão em SMS de que estaria a par de todas as movimentações ilícitas da Polícia Judiciária Militar (PJM). “Eu sabia” é a expressão polémica utilizada na troca de mensagens com o deputado socialista no dia em que foram recuperadas as armas roubadas nos paióis de Tancos. Azeredo Lopes garantiu ao Jornal Económico que nunca foi informado sobre “alegado encobrimento”, não sistematizando, porém, se a expressão utilizada remetia apenas para diligências paralelas da PJM para recuperação de armas sem saber contornos de encobrimento dos autores do furto. Instado a esclarecer a que é que se referia quando utilizou a expressão “eu sabia” na troca de SMS com o deputado do PS, fonte autorizada por Azeredo Lopes começa por realçar que “nesta fase processual não é possível responder com pormenor às questões que coloca”. O JE questionou o ex-governante a que é que se estava a referir concretamente: aos pormenores da operação de recuperação das armas?
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