Portugal acordou incrédulo na manhã de 19 de maio de 2025. O Chega consolidava-se como segunda força política, o PS desmoronava-se, e o parlamento fragmentava-se como nunca. Mas será este resultado verdadeiramente surpreendente? A vitória da Aliança Democrática (32,7%) e a ascensão meteórica do Cheg
A economia portuguesa é dominada por PME que, por muito relevantes que sejam, não têm escala para gerar salários altos ou competir à escala global. Já é hora de desfazer ou cortar o nó.
Na cultura, no desporto, nas escolas, a Irmandade vai pacificamente levando por diante o seu trabalho de conversão política, com o objectivo de alcançar a hegemonia.
Olhando para o tabuleiro, a entrada em bolsa é a jogada certa. Evitaria questões de risco-país e de concorrência e injetaria dinamismo crucial no mercado de capitais.
As notícias são para ser lidas na sua totalidade, não é suposto ficarmos informados só a partir do título. Mas também não é suposto sermos induzidos em erro.
Continuo a pensar que não é possível construir um programa coerente de reformas sem antes lançar uma discussão ampla sobre o que queremos que o País seja no futuro, a partir da qual será possível começar a definir medidas destinadas a rever a configuração, os objectivos e a forma de actuação do Esta
A acompanhar a WWDC 25 da Apple, Francisco Jerónimo escreve sobre a forma como a empresa aposta em manter a confiança dos consumidores e dos programadores enquanto se prepara para saltos mais significativos.
A alteração das etiquetas atribuídas aos direitos fundamentais não se traduz, apenas, no refrescamento de uma alegada retórica démodée, antes pretende abrir caminho a uma mudança real do seu significado.
O jogador em causa queria fazer as coisas à maneira dele, não cumprindo com as regras do estabelecimento e quando foi chamado à atenção reagiu como uma criança mimada e foi para as redes sociais dar conta disso mesmo, com algumas afirmações falsas à mistura.
Resta a esperança que o novo Governo que agora entra em funções tenha o bom senso de arrepiar caminho, e de não conceder mais nenhuma FIT/CfD a mais nenhuma potência intermitente.
Há um Portugal que resiste, que não se conforma com o estado a que chegámos, que não foi parte do problema, que está mais próximo de poder ser parte da solução.
Para além de beneficiário, Portugal foi também um membro ativo do processo de construção europeia, contribuindo para a consolidação do mais bem sucedido projeto de paz e integração económica da história, sendo o papel dos seus líderes reconhecido na atribuição de importantes cargos na estrutura da U
Se a EDIA não quer passar por contraparte de má-fé tem de ser consequente com o que prometeu aos agricultores e defender, pública e ativamente, sem quaisquer rodeios, as alocações que lhes prometeu e a todos a quantos prometeu.
Alexandre Silva defende que proteger e promover um jornalismo competente e independente é vital e lembra que a informação de qualidade tem um custo, mas é essencial para a democracia.