Ir atrás da deriva de Passos na ligação da imigração à segurança seria um erro crasso do líder do PSD. Nunca iria apanhar o Chega, só iria levar os dois mais à direita e aí só existiria um vencedor.
A economia enfrenta riscos como dívida pública, défices, crise no imobiliário, taxas de juro altas e valorização de 70% do S&P 500. Mas há otimismo quase universal quanto à hegemonia dos EUA.
A questão de saber se a liderança tem género continua a ser amplamente debatida, particularmente no que diz respeito aos estereótipos e à importância da formação no desenvolvimento de líderes em ambientes competitivos. Embora muitos associem certos traços de liderança a pré-conceitos ou rotulagens
Num momento em que ainda se acumulam nas secretarias do Estado mais de 400 mil processos de regularização, o actual Governo tinha todas as cartas na mão para mostrar aos portugueses, e em particular ao PS, como se legalizam e acolhem imigrantes da maneira mais certeira e humana possível.
Que ninguém duvide de que Elon Musk persegue os seus próprios interesses, mas temos de perceber, além do marketing, se os queremos partilhar. E qual será o custo.
Em 2024, a NATO atravessou um período de transformações significativas, motivadas pela evolução do panorama geopolítico e pelos desafios emergentes em segurança. Uma das mudanças mais marcantes foi a adesão de novos Estados-membros.
Foram necessários 20 anos de democracia para que a área da Cultura emergisse como Ministério e, desde 1995, apenas o governo liderado por Pedro Passos Coelho regressou ao passado. É importante a Cultura ser Ministra porque significa ser politicamente valorizada.
Ao fim de oito longos anos, terminou, finalmente, o ciclo de governação à esquerda. Foram oito anos de políticas erradas, ideologicamente motivadas e com resultados profundamente negativos.
A oposição angolana enfrenta uma situação complexa devido às difíceis condições de realizar o seu papel de fiscalização da actividade governativa e afirmar-se como alternativa ao MPLA.
O maior problema dos sistemas de saúde é o do acesso. O SNS tem hoje mais médicos, enfermeiros e técnicos do que alguma vez teve e a sua atividade atinge níveis históricos. Mas a oferta pública não é suficiente.
As boas notícias: a guerra à inflação estará vencida, e com custos económicos controlados, dando a entender que o pior já passou. Contudo, as incertezas de cariz geopolítico persistem e continuarão a marcar, pelo menos, o primeiro terço de 2025.
O PSD deixou de representar os ideais da social-democracia e passou a ser assumidamente um partido radicalizado, que segue uma agenda de extrema-direita por motivos eleitorais.
Autonomia é uma das principais palavras que definem este ano, com os agentes autónomos a terem a capacidade de orquestrar cadeias logísticas complexas, analisar em tempo real grandes volumes de dados, prever falhas de inventário e executar soluções sem a intervenção humana.
O acordo UE-Mercosul é um bom exemplo do que a UE pode fazer para tentar inverter a sua crescente irrelevância económica e geopolítica na nova ordem mundial.
É preocupante que a Meta esteja a contribuir para a opacidade do que se passa em Gaza quando o exército israelita não permite a entrada de jornalistas e se estime em 137 os jornalistas locais mortos.
Em 2025, o Banco Central Europeu deverá continuar a descer as taxas de juro de referência, sobretudo no primeiro semestre. O mesmo deverá acontecer às Euribor, mas, neste caso, boa parte do caminho já foi percorrido em 2024.
É muito mais fácil lançar operações de raiz xenófoba do que garantir que os processos de legalização são aprovados em tempo útil. Luís Montenegro foi oportunista e preguiçoso. Esperamos muito mais dele em 2025.
O desenvolvimento das nações
não depende nem das riquezas
naturais nem dos governantes: depende do povo. É isso que
a História nos ensina e os exemplos são inúmeros
Trocas de presentes podem ser consideradas como uma prática inofensiva, ainda mais em um período natalino, mas elas podem levar a uma reciprocidade na forma de algum tipo de tratamento preferencial indevido e, dessa forma, à corrupção.
Os recentes acontecimentos na República de Moçambique são a última desgraça político-social, das muitas centenas (?!) que têm abalado aquele martirizado continente. Permitam que deixe expresso algumas reflexões sobre a matéria.