Estas decisões foram tomadas em conferência de líderes parlamentares, que manterá um contacto "permanente" com a Direção Geral de Saúde (DGS) para saber se será necessário atualizar as medidas.

Questionada porque não foi decidido o encerramento de todos as visitas externas (de estudo, guiadas ou às galerias), a porta-voz da conferência de líderes, a socialista Maria da Luz Rosinha, respondeu que, dada a visibilidade do parlamento, tal poderia "criar uma situação de alarme que a DGS não recomenda".

"O encerramento dos trabalhos da Assembleia da República neste momento não está em cima da mesa", assegurou também.

SMA // JPS

Lusa/fim