A tomada de posse de Manuel Pereira da Silva é o segundo ponto da ordem do dia da sessão plenária de hoje, mas a decisão é controversa e motivou uma providência cautelar da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), que não foi aceite pelo tribunal, e um pedido de cancelamento da investidura por parte do Grupo de Trabalho de Monitoria dos Direitos Humanos (GTMDH), que reúne 21 organizações da sociedade civil angolana.
Também as organizações juvenis da UNITA (JURA) e do Partido da Renovação Social (PRS) prometeram manifestar-se contra a tomada de posse, mas um forte dispositivo policial no perímetro da Assembleia Nacional estava esta manhã a impedir os jovens de se agruparem.