"As companhias petrolíferas estão interessadas em tudo menos em envolver uma empresa de segurança que pudesse fazer uma ligação entre essas mesmas companhias e uma situação, digamos, militar na zona", afirmou o coordenador de Estudos Estratégicos e do Desenvolvimento do Instituto Marquês de Valle Flôr e investigador do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE/IUL.

"A última coisa que querem é contratar empresas de mercenários do género da empresa de Erik Prince, que está a tentar vender os seus serviços, segundo os média, por 750 milhões de dólares", para responder à sucessão de assassinatos e incidentes violentos no norte de Moçambique, reforçou.