"Como vimos recentemente, um simples incidente militar [próximo do local onde está a ser erguida a zona industrial de processamento de gás] paralisou o projeto. Portanto, não é preciso que haja um ataque direto contra as infraestruturas para que haja percalços e interrupções", declarou o jornalista moçambicano Fernando Lima.

Em causa está um ataque de rebeldes armados, no início do mês, contra a aldeia de Mute, a menos de 25 quilómetros das obras do maior investimento privado em África, da ordem dos 20 mil milhões de euros.