Segundo anúncio do governo provincial, há 59 obras inacabadas desde 2015, entre as quais se destacam centros de saúde, escolas, residências de administradores distritais e infraestruturas sociais.

Os empreiteiros justificam-se com atrasos no desembolso de pagamentos e dívidas relativas a algumas adendas aos contratos, referiram na sexta-feira após uma reunião com as autoridades da província, citados pela Rádio Moçambique.