Numa comunicação ao país divulgada pela televisão pública de Angola, João Lourenço reconheceu os efeitos negativos da situação para a vida das pessoas e das empresas, mas alertou para a necessidade de manter as medidas.

Desde o dia 21 de março, data em que foi conhecido o primeiro caso no país, "os angolanos tiveram de consentir enormes sacrifícios e ficar sujeitos a grandes restrições" nas suas vidas, efeitos que atingiram também as empresas, a indústria e o comércio, reconheceu o chefe do Estado.