"É um aumento de mais de 100 mil toneladas comparativamente ao ano de 2018, onde foram manuseados 1,9 milhões de toneladas métricas, o que representa uma evolução de 16%", lê-se no documento da empresa Corredor de Desenvolvimento do Norte em Moçambique, gestora da infraestrutura.

O aumento é resultado dos investimentos da empresa em recursos humanos e técnicos, além da aquisição de novos equipamentos, refere o documento.

"O porto conseguiu alcançar o orçamento previsto para o ano de 2019 e superar a produção realizada no ano de 2018", lê-se ainda no documento.

A CDN - Corredor de Desenvolvimento do Norte é uma sociedade anónima constituída e registada em Moçambique, cujo objetivo é a gestão, reabilitação e exploração comercial de forma integrada das infraestruturas do porto de Nacala e da rede ferroviária do norte de Moçambique.

A extração de carvão pela empresa mineira brasileira Vale na região de Tete tornou viável a construção da ferrovia de 912 quilómetros, incluindo 200 que atravessam o território do Maláui, e um terminal portuário de águas profundas em Nacala.

EYAC (RIZR/LFO) // VM

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