"A nossa perspetiva para os bancos africanos continua negativa com o aproximar de 2021, com as difíceis condições operacionais e as fortes ligações aos países em que operam a ser as principais razões", disse o vice-presidente da agência Constantinos Kypreos na nota que acompanha a divulgação do relatório.

De acordo com o documento, a previsão de crédito malparado, ou seja, a percentagem de empréstimos com dificuldades de cobrança face ao total, deverá duplicar, sendo que em Angola esse valor já é mais do dobro do segundo pior.