A ausência de receitas turísticas, a principal fonte de divisas do país, prejudicou a gestão quotidiana e o ano termina com São Tomé "dependente da generosidade internacional", particularmente no fornecimento de medicamentos, consumíveis e equipamentos de combate à pandemia do novo coronavírus, cujos primeiros infetados foram anunciados em meados de março.

Para 2020, o executivo tinha prometido avançar com projetos estruturantes, que incluem o alargamento e modernização do aeroporto internacional, mas a crise sanitária impediu a concretização desse objetivo.