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A pandemia de Covid-19 ditou regras apertadas que frustraram toda a expectativa do governo são-tomense de "fazer um São Tomé e Príncipe diferente" em 2020, como fora prometido durante a campanha para as eleições legislativas de 2018.
A ausência de receitas turísticas, a principal fonte de divisas do país, prejudicou a gestão quotidiana e o ano termina com São Tomé "dependente da generosidade internacional", particularmente no fornecimento de medicamentos, consumíveis e equipamentos de combate à pandemia do novo coronavírus, cujos primeiros infetados foram anunciados em meados de março.
Para 2020, o executivo tinha prometido avançar com projetos estruturantes, que incluem o alargamento e modernização do aeroporto internacional, mas a crise sanitária impediu a concretização desse objetivo.