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A sair de um 2020 penoso, o presidente angolano João Lourenço não terá tarefa fácil em 2021, ano que será marcado pela pré-campanha eleitoral com um MPLA em quebra de popularidade e desagregado pelas lutas entre fações "lourencistas" e "eduardistas".
Com a economia a ressentir-se e a agravar condições de vida já antes precárias, o partido do poder em Angola há quatro décadas vai ter de provar que ainda consegue conquistar o povo e devolver a esperança aos angolanos para ganhar as eleições gerais em 2022.
Em declarações à Lusa, o presidente do Sindicato dos Jornalistas, Teixeira Cândido, diz que o MPLA vai ter de encontrar soluções e oferecer mais do que o combate à corrupção para convencer os cidadãos a reeleger o partido e o seu presidente em 2022.