A nota, a que a Lusa teve hoje acesso, avança que a paralisação da atividade em Moçambique deve-se igualmente a dificuldades de acesso a castanha de caju de qualidade e em quantidade suficientes.

"Como investidor do setor agrícola em Moçambique com mais de 22 anos de atividade e como principal participante e empregador no setor, lamentamos o custo que tais ajustes trazem aos nossos funcionários e às comunidades agrícolas que temos apoiado ao longo deste período", refere o comunicado.

A nota não refere o número de trabalhadores e produtores de castanha que serão afetados pela medida, mas na sua página oficial, a Olam assinala que emprega 500 trabalhadores permanentes e 1.250 sazonais em três fábricas em Moçambique.

A Olam também opera unidades de produção de óleo alimentar em Moçambique, mas a nota não refere se a medida vai afetar este segmento.

PMA // SB

Lusa/Fim