A fonte, citada hoje pelo jornal estatal Notícias, avançou que as três pessoas estão foragidas e devem responder perante a justiça pelos crimes de peculato, branqueamento de capitais, falsificação de documentos, furto informático de moedas ou valores e fraude relativa aos instrumentos e canais de pagamento eletrónico.

Além dos três foragidos, são também arguidos outras duas pessoas, que estão no banco dos réus no julgamento em curso em Maputo no âmbito do processo em causa.