Jean Boustani, cidadão libanês e responsável de vendas da empresa Privinvest, é acusado pelo Governo dos Estados Unidos da América de conspiração para lavagem de dinheiro, fraude eletrónica e fraude de valores mobiliários, com transferências de dinheiro que terão passado pelo território norte-americano.

O arguido declarou-se inocente de todos os crimes no depoimento que fez durante o julgamento e disse que todos os projetos em Moçambique eram exclusivamente para a proteção da zona costeira e melhoria das condições de segurança de um país que, na sua visão, tinha "muita riqueza natural" e "grande potencial".